Francisco Ordonhas, que tem menos uma etapa a pontuar que a concorrência, o líder do ranking Luís Perloiro e João Mendonça são os três surfistas mais bem colocados para atacar o título. Os três estão com mais margem de manobra que a restante oposição, composta por Martim Nunes, Tiago Stock, Matias Canhoto, Jaime Veselko, Tomás Fernandes, Joaquim Chaves, Guilherme Ribeiro, Afonso Antunes e Frederico Morais.
Assim que a etapa começar, Ordonhas sobe automaticamente à liderança e pode sagrar-se campeão sem depender de terceiros se chegar às meias-finais. Mas Perloiro e Mendonça também estão em boa posição.
Ordonhas considerou estar “numa posição bastante boa para ser campeão nacional este ano”, contudo, admitiu que “as contas ainda estão muito em aberto e há vários surfistas com possibilidades de serem campeões nacionais”.
“Vou tentar colocar o meu surf em pressão e sem tentar pensar muito no resultado. As condições de sonho para qualquer um é termos Supertubos clássico. Mas isso não acontece todos os dias. Por isso, se não for possível, considero que o Lagido acaba por ser uma opção melhor, onde se consegue fazer mais e melhor surf no caso de Supertubos não ter boas condições”, afirmou.
Perloiro acha que Ordonhas “parte em vantagem por ter zero pontos para trocar, enquanto que a maioria dos outros candidatos, eu inclusive, já temos resultados para trocar”. Mas sustentou que “não deixa de estar bastante renhido e vai ser uma etapa emocionante”.
“Adorava que estivessem uns dias daqueles de Supertubos com dois metros e offshore. Ia ser a etapa mais épica de sempre da Liga MEO Surf”, manifestou.
Mendonça sublinhou que “tem sido um ano consistente, comparando com os outros anos, e fico feliz por entrar na última etapa com hipóteses de conseguir o título”.
“Penso que todos podem ter hipóteses. Se a prova for em Supertubos o mar é sempre imprevisível e pode dar azo a surpresas”, declarou.
A Liga MEO Surf 2025 é uma organização da Associação Nacional de Surfistas.









