Acompanhado pelo chefe do Estado-Maior do Exército, general Eduardo Mendes Ferrão, o ministro prestou tributo ao trabalho desenvolvido pela “casa-mãe do sargento do Exército”, a Escola de Sargentos do Exército.
Sublinhou que os sargentos “constituem um elo fundamental da instituição militar” e considerou este momento como “uma afirmação de vida ao serviço da pátria, assumida por vontade própria”, exortando os novos militares a “liderar pelo exemplo, com brio, profissionalismo e coragem”.
O ministro anunciou que o país inverteu a tendência de queda no recrutamento de efetivos nas Forças Armadas, havendo atualmente mais jovens a optar pela carreira militar do que a sair. “As Forças Armadas, aos olhos dos jovens, são hoje mais apelativas”, manifestou.
Nuno Melo afirmou que “depois de dez anos com os números sempre a cair”, esta mudança exige que as Forças Armadas “estejam à altura” no sentido de garantir que quem entra sabe que “pode construir uma carreira em áreas que são de futuro”.
Na sua alocução, o general Eduardo Mendes Ferrão destacou “o percurso exigente de dois anos de formação”, sublinhando a “importância da liderança próxima, da preparação contínua e da capacidade de adaptação às novas exigências operacionais”. Enalteceu ainda “o papel central do sargento como referência moral, ética e profissional para os seus subordinados, liderando-os pelo exemplo e conduzindo-os com firmeza, justiça e espírito de camaradagem”.
Esta cerimónia de entrega de diplomas de encarte aos novos sargentos simboliza a conclusão do percurso formativo na Escola de Sargentos do Exército e o início de uma carreira militar.









