Na sequência do empenhamento operacional, no âmbito da Diretiva Operacional Nacional, “Cinto-me Vivo”, polícias da Esquadra de Trânsito, apoiados por polícias do serviço de patrulha, encontravam-se em locais estratégicos e de maior movimentação rodoviária a controlar quem se deslocava para a cidade e atentos a eventuais infrações relativas a sistemas de retenção e outros excessos e consumos, que se traduzem em comportamentos de risco para a segurança rodoviária.
Um dos agentes apercebeu-se do condutor em infração, levando a uma fiscalização mais detalhada. Foi nessa altura que foi apreendida uma karambit (faca originária da região do sudeste asiático, com lâmina curva, projetada para rasgar e perfurar com o mínimo esforço), classificada como arma de classe A, proibida e não passível de licenciamento, servindo apenas e só como arma de agressão.
A arma branca foi apreendida e o suspeito após a detenção acabou por ser notificado para comparecer no dia seguinte perante a autoridade judiciária, o que veio a acontecer.
Foram-lhe impostas determinadas medidas e obrigações, nomeadamente de trabalho comunitário, com vista a uma eventual suspensão provisória do processo de posse ilegal de arma proibida e desobediência qualificada.










