Por forma a minimizar o risco para a segurança da navegação o barco seria rebocado para marina de Peniche por uma embarcação da Estação Salva-vidas de Peniche, cujos elementos verificaram que os tripulantes se encontravam bem fisicamente, sem necessidade de assistência médica, revelou a Autoridade Marítima Nacional.
O caso verificou-se nesta quinta-feira, tendo o alerta sido dado pelas 14h27.
O veleiro só poderá voltar a navegar após ser alvo de uma vistoria, a fim de garantir estar em condições.
As orcas são animais curiosos, pelo que deve ser evitada a movimentação no convés no sentido da diminuição do seu interesse pela embarcação.
Numa informação sobre que respostas dar perante interações de veleiros com orcas, é indicado que o protocolo de segurança recomenda a que se reduza a velocidade ou pare, se as condições de mar permitirem, desligar o motor, soltar o leme e recolher as velas, ou engrenar a ré e navegar assim durante o tempo considerado necessário, sem mudanças bruscas de direção.
Deve-se desligar o piloto automático e a ecosonda, não tentar tocar, gritar ou atirar objetos às orcas e ficar fora de vista. Ao mesmo tempo contatar as autoridades por VHF (canal 16) ou telefone de emergência (112) e aguardar as orientações.
O comprimento dos adultos das orcas-ibéricas situa-se entre os cinco e os seis metros e meio. É um tamanho pequeno em comparação com outras orcas em todo o mundo, como as antárticas, que chegam a nove metros. Os espécimes juvenis medem de três a quatro metros e meio e as crias entre dois e três metros.










