A próxima paragem será nos dias 14 e 15 de junho, junto ao cais da Foz do Arelho. Um cenário privilegiado, onde o fogo irá mais uma vez unir chefs, produtores e visitantes numa celebração gastronómica ao ar livre. Para esta edição, estão confirmados o chef Archil, do restaurante Geo Wine & Supra (cozinha georgiana), Joana Candeias, do À Lagardère, Paulo Feliciano, da Casa do Antero, e uma equipa surpresa da marca Milastas, além de outros chefs.
Com pratos preparados exclusivamente com fogo e fumo, o evento volta a dividir-se em dois dias distintos: um dedicado às tradições locais, outro à criatividade livre dos chefs.
Tal como nas edições anteriores, a entrada é gratuita. Cada prato tem o valor de cinco euros e cada copo de vinho é servido a três euros e meio.
Segundo a organização, haverá “espaço para interação com os chefs, e um ambiente descontraído ideal para famílias, amigos e apaixonados por gastronomia”.
A viagem do Fogo da Terra este ano termina em grande no Jardim do Álamo, em Alter do Chão, nos dias 5 e 6 de julho, com mais uma ronda de chefs, pratos e experiências únicas.
O Fogo da Terra procura “provar que é possível descentralizar a alta cozinha, promovendo os sabores locais e as técnicas ancestrais, com o fogo como linguagem universal”.
Depois da edição em Redondo, que aqueceu o parque ambiental com aromas irresistíveis, pratos surpreendentes e uma atmosfera de partilha, o Fogo da Terra está pronto para continuar o seu percurso de norte a sul do país, sempre com entrada gratuita e o fogo como protagonista.
2024 foi o ano em que nasceu o Fogo da Terra, depois de tudo ter começado numa simples conversa de café entre Rogério Imaginário e André Roldão. Com o objetivo de descentralizar as experiências gastronómicas com chefs de renome, este evento gastronómico passou de desconhecido a um autêntico sucesso.





