“Atualmente a ULSO dispõe de recursos físicos e humanos adequados à retoma do funcionamento desta valência, dispondo de uma equipa multidisciplinar com formação prático-científica com potencial para aumentar o número de doentes tratados anualmente por cancro de mama”, relatou o conselho de administração.
O recomeço do tratamento dos doentes com cancro de mama residentes na área de abrangência da ULSO “é uma forma de consolidação da cultura associada à formação das Unidades Locais de Saúde centrada no utente, assegurando ganhos em saúde gerados pela integração de cuidados e pela proximidade aos utentes na base dos cuidados de saúde primários, de uma forma financeiramente sustentada”
O conselho de administração e a direção do Serviço de Cirurgia congratulam-se com a retoma do tratamento desta patologia dentro da ULSO, apontando tratar-se de “uma mais-valia para os utentes, minimizando as suas deslocações para outras instituições com o incómodo e custos associados, em concordância com as atuais guidelines [diretrizes] com um corpo clínico dedicado”.
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