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Norte-americano Matt Oshrine venceu Open de Portugal de golfe em Óbidos

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Matt Oshrine tornou-se no segundo norte-americano a vencer o Open de Portugal e no primeiro desde que a prova passou a integrar o Challenge Tour, a segunda divisão do golfe profissional europeu. O jogador que celebrou durante a prova o seu 29.º aniversário, triunfou na 62.ª edição do mais importante torneio da Federação Portuguesa de Golfe, com o resultado final de 273 pancadas, 11 abaixo do Par, após voltas de 70, 65, 69 e 69.
Matt Oshrine, o campeão do Open de Portugal at Royal Óbidos

Matt Oshrine tornou-se no segundo norte-americano a vencer o Open de Portugal e no primeiro desde que a prova passou a integrar o Challenge Tour, a segunda divisão do golfe profissional europeu. O jogador que celebrou durante a prova o seu 29.º aniversário, triunfou na 62.ª edição do mais importante torneio da Federação Portuguesa de Golfe, com o resultado final de 273 pancadas, 11 abaixo do Par, após voltas de 70, 65, 69 e 69.

Foi o seu primeiro título internacional e bateu pela margem mínima, ou seja, por uma pancada, o italiano Stefano Mazzoli, que assinou cartões de 72, 64, 67 e 71.

Numa prova dotada de prémios monetários no valor de 270 mil euros, o norte-americano embolsou 43.200 euros, enquanto o transalpino ficou com 29.700. Oshrine somou 320 pontos para a Corrida para Maiorca, o ranking do Challenge Tour, e saltou 128 lugares para 37.º. De uma assentada, passou a ser membro do Challenge Tour (ele que só tinha jogado em Óbidos graças a um convite da organização), ficou isento da primeira fase da Escola de Qualificação do DP World Tour (a primeira divisão europeia) e está praticamente apurado para a Rolex Challenge Tour Grand Final supported by the R&A, o evento final reservado ao top-45. 

Matt Oshrine comentou que “é a maior vitória da minha carreira, adoro este país, aprecio a vossa comida, esta semana não pude beber tanto vinho como gostaria, porque estava a jogar, mas pode ser que venha agora aí a celebração”.

“Cada vez que batia um mau shot e via as vistas do oceano, pensava que estava neste país lindo a ganhar a vida a jogar golfe”, concluiu.

Entretanto, Tomás Melo Gouveia alcançou no 62.º Open de Portugal at Royal Óbidos o oitavo top-10 português na história do Open de Portugal e assegurou praticamente que irá estar entre o top-70 que irá participar nos dois torneios de outubro, na China, de onde sairão os 45 primeiros com acesso à Final do Challenge Tour em Espanha. 

O golfista, de 30 anos, terminou no 10.º lugar (entre 155 jogadores que disputaram a primeira volta), empatado com outros quatro atletas, com 277 pancadas, 7 abaixo do Par. Recebeu 5.184 euros e 38,4 pontos, que permitiram-lhe melhorar para o 65.º posto no ranking do Challenge Tour. 

Sonhou-se com uma eventual primeira vitória portuguesa no Open de Portugal e o mais novo dos irmãos Melo Gouveia chegou a andar no 2.º lugar, com 5 birdies nos primeiros 13 buracos. Um mau ‘shot’ no buraco 14 e o azar de ter ido parar à água no 15 resultaram em três pancadas perdidas em dois buracos e no afastamento da luta por um primeiro título no Challenge Tour. Mesmo assim, para quem nunca tinha passado o cut no Open de Portugal, com sete tentativas falhadas anteriormente, ver-se na luta pelo título a nove buracos do fim da prova, é um progresso notável, levando Pedro Figueiredo, a estrela portuguesa do DP World Tour, a manifestar-se “impressionado pela consistência do ‘Tomazinho’, que provou ter condições para ser um dos melhores jogadores do Challenge Tour”. 

“Estou muito orgulhoso, não correu como queria, mas é uma semana muito positiva, numa parte da época em que estou com alguma pressão para obter resultados. Faz-me acreditar que posso genuinamente estar mais vezes lá em cima e ganhar um torneio destes”, afirmou Tomás Melo Gouveia.

O 10.º lugar de Tomás Melo Gouveia foi o seu 5.º top-10 de carreira no Challenge Tour e, em 62 edições de Open de Portugal, foi apenas a oitava vez em que um português fechou a prova dentro dessa elite, juntando-se a Filipe Lima (duas vezes), o seu irmão Ricardo Melo Gouveia, Tiago Cruz, Tomás Bessa, Vítor Lopes e Pedro Figueiredo. 

Konstantin Ranchiskyi, administrador do Royal Óbidos Spa & Golf Resort; e Miguel Franco de Sousa, presidente da Federação Portuguesa de Golfe, manifestaram o seu desagrado pelo desinvestimento público na prova e salientaram a necessidade de Portugal manter pelo menos um grande evento internacional nos circuitos mais importantes do golfe mundial. 

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