Segundo Pedro Columbano, presidente da Associação de Criadores de Puro Sangue Lusitano do Oeste (ACPSLO), a câmara das Caldas autorizou que o festival se realize novamente no Parque D. Carlos, uma vez que a organização “tem sabido respeitar o local”.
“Não estamos contra de ir para outro lugar e continuar a crescer, mas só quando tivermos uma alternativa apropriada que permita realizar o Festival Oeste Lusitano com a qualidade que tem tido e com a possibilidade de ter um picadeiro com a dimensão necessária”, disse o responsável ao JORNAL DAS CALDAS.
Apontou ainda que “vários eventos continuam a realizar-se no parque, como a Frutos, Natal, entre outros e o Festival Oeste Lusitano tem o mesmo direito, sem prejuízo de ter que se preservar o património”.
Assim que terminar o evento “serão feitos todos os esforços para que tudo esteja reposto o mais breve possível”, adiantou.
Segundo Pedro Columbano, “este é o terceiro maior evento equestre realizado no país e é muito importante para a cidade porque traz milhares de pessoas”.
A 10ª edição do Festival Oeste Lusitano será apresentada em março ou abril, quando o programa estiver definido.
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