Trabalhadores da fábrica de conservas de peixe ESIP, em Peniche, estiveram em greve na passada segunda-feira, numa
paralisação convocada pela Federação dos Trabalhadores da Agricultura, Alimentação, Bebidas, Hotelaria e Turismo de
Portugal para reivindicar “a valorização geral dos salários, maior efetividade no combate à precariedade e contra o aumento
dos ritmos de trabalho e desregulação de horários”.
É a quarta vez este ano que os trabalhadores fazem greve, reclamando a negociação do contrato coletivo de trabalho,
concentrando-se à porta da indústria, pertencente a uma multinacional tailandesa e cujos mais de 800 trabalhadores são na
esmagadora maioria mulheres.
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