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Real Combo Lisbonense levou alegria e dança ao CCC

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O Real Combo Lisbonense, que ainda reúne os irmãos caldenses fundadores João Paulo Feliciano e Mário Feliciano, voltou a atuar no passado dia 28 nas Caldas da Rainha, doze anos após o último concerto. Foi um espetáculo de alegria e de boa energia, onde todo o público se colocou de pé para dançar no grande auditório do Centro Cultural e de Congressos (CCC) das Caldas da Rainha, que aqueceu com os temas das orquestras que animavam os bares, restaurantes, hotéis, casinos e festas em Portugal nos anos 50 e 60.
Atuação de Real Combo Lisbonense no Caldas.Jazz

O Real Combo Lisbonense, que ainda reúne os irmãos caldenses fundadores João Paulo Feliciano e Mário Feliciano, voltou a atuar no passado dia 28 nas Caldas da Rainha, doze anos após o último concerto. Foi um espetáculo de alegria e de boa energia, onde todo o público se colocou de pé para dançar no grande auditório do Centro Cultural e de Congressos (CCC) das Caldas da Rainha, que aqueceu com os temas das orquestras que animavam os bares, restaurantes, hotéis, casinos e festas em Portugal nos anos 50 e 60.

Entre a sua estreia em 2009 e até finais de 2013 o Real Combo Lisbonense dedicou-se a explorar o baú dos grandes sucessos e pérolas perdidas da música pop feita em Portugal. Dessa primeira fase saíram clássicos como a “Borracha do Rocha” ou “Sensatez”, incluídos no 1º EP, editado logo em 2009.

Dos muitos espetáculos dados nesses quatro anos sublinhe-se a série Optimus Bailes Optimus, no Clube Ferrovário e Voz do Operário, em Lisboa, e no Ateneu Comercial do Porto. Estes bailes contaram sempre com convidados especiais, num autêntico desfile de estrelas da música portuguesa: Simone de Oliveira, Rui Veloso, Lenita Gentil, Vitorino, Rui Reininho, Carminho, Miguel Araújo, Ana Bacalhau, Zé Pedro e muitos outros.

O grupo atuou em Caldas da Rainha, no CCC, em 2010, numa “segunda-feira de Carnaval fustigada por uma forte tempestade, o que naturalmente levou poucas pessoas a sair de casa”.

João Paulo Feliciano deixa Lisboa para viver nas Caldas

Ao JORNAL DAS CALDAS, João Paulo Feliciano salientou que foi “muito bom voltar a fazer espetáculo nas Caldas da Rainha, consequência natural da minha recente reaproximação à cidade”.

Entre 2014 e 2017 o grupo dedicou-se ao legado de Carmen Miranda, com a gravação de um álbum, “Saudade de Você – Real Combo Lisbonense às voltas com Carmen Miranda”, lançado em 2014.

O espetáculo que decorreu no grande auditório não teve o formato de baile. “Depois da tournée com o espetáculo da Carmen Miranda percebemos que o Real Combo Lisbonense também funciona em auditório. Ou seja, tanto podemos tocar num salão de baile, onde as pessoas dançam e nem prestam assim muita atenção ao que se passa em palco, como podemos tocar num auditório, em formato concerto, e aí o público assiste e aprecia de uma forma mais atenta e também pode levantar-se e dançar”, contou o artista.

Onze músicos no palco tocaram e cantaram temas divertidos. Questionado sobre os projetos para 2023, João Paulo Feliciano disse que um deles será “deixar Lisboa e voltar para as Caldas da Rainha”, onde equaciona abrir o seu ateliê.

“Em 2022 a distância entre Caldas da Rainha e Lisboa é muito mais curta do que em 1994 quando fui para a capital”, referiu, revelando que vai passar a viver entre Caldas e Lisboa. 

Nascido nas Caldas da Rainha em 1963, João Paulo Feliciano é licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade de Lisboa..

O seu percurso é multifacetado, abrangendo diversos campos de expressão e formas artísticas. No entanto, é a partir do seu trabalho como artista plástico que João Paulo Feliciano tem afirmado o essencial da sua linguagem. A sua obra compreende instalação, objetos, pintura, desenho, fotografia, vídeo, luz, som, música, design gráfico, arquitetura, entre outros.

Caldas.Jazz

Há uma década que o jazz é acolhido no CCC. Este ano, o festival mudou de designação e pretende ganhar um novo impulso, passando de Caldas nice Jazz para Caldas.Jazz.

Depois da Banda Comércio e Indústria, Real Combo Lisbonense, Edmar Castaneda & Gregoire Maret e Yazz Ahmed, no dia 3 de novembro sobe ao palco Tomás Marques Quarteto, banda formada propositadamente para o Prémio Jovens Músicos. 

Júlio Resende – Fado Jazz Ensemble atuará a 4 de novembro. Carateriza-se por uma surpreendente e original combinação entre fado e jazz.

No dia 5, pelas 17h00, vai decorrer no café concerto uma conferência sobre “healthy jazz” com Rui Tato Martinho. Jacinta atua pelas 21h30, hora dos restantes espetáculos.

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