O diretor geral do Centro Cultural e de Congressos (CCC) das Caldas da Rainha, Carlos Mota, fez o balanço de mais de 14 anos em que esteve nessas funções, agora que está de saída, tendo considerado que foi dinamizada “uma casa de cultura que projetou e promoveu a cidade das Caldas da Rainha”.
Apontando que conseguiu, com a sua equipa e através de parcerias, apresentar “projetos de referência com que se alicerçaram os públicos do CCC”, indicou que “foram mais de 730 mil espetadores e 1728 espetáculos e centenas de projetos transversais, como exposições, conferências, visitas, oficinas, cinema, meetings, festivais e residências”.
“Esteve também expressa uma dimensão experimental que fomos desenvolvendo nas programações e nos festivais criados para Caldas da Rainha (Caldas Anima e o Caldas nice Jazz), que imprimiu um fator de inovação e de prestígio nacional e internacional”, sublinhou.
De acordo com Carlos Mota, “foram criadas regras de planeamento e de visibilidade informativa como instrumento estratégico, de forma a conseguirmos congregar, em termos regionais, a oferta programática do CCC e a construção de uma base de programação, como pólo de atratividade diferenciadora”. “Parto com a certeza de que muito ficou por se fazer e que mais poderia ter sido feito se os tempos (com duas crises sócio económicas de permeio) o tivessem permitido e os meios tivessem sido mais robustos. Mas o que foi feito, muito se deve à equipa do CCC e ao contributo que muitas instituições, associações, escolas e empresas deram”, rematou.
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