“Tem corrido bem, já estamos habituados, por isso é normal e tranquilo”, contou Rafael Almeida, atleta. Outro jogador, João Machado, declarou que “é uma festa porque as equipas da Nazaré são hospitaleiras e aproveitamos ao máximo”. Segundo Beatriz Chicharro, “todas nós preferimos fazer o que gostamos, que é jogar andebol”.
Os encarregados de educação estavam satisfeitos. “O meu filho trocou a viagem de finalistas pelo Nazaré Cup, por uma paixão que é o andebol e este convívio acabou por ser para ele mais importante do que festa de finalistas”, referiu Paulo Lima. “As viagens de finalistas também são importantes mas prefiro que ele esteja aqui do que a fazer outras atividades que não saibamos o que se passa”, manifestou Alfredo Pinto.
O torneio Nazaré Cup juntou atletas de Portugal, Suécia, Polónia e Espanha. Os espanhóis, por exemplo, ficaram satisfeitos com a forma como foram recebidos. “Tudo muito bem, desde o ambiente da população aos pavilhões desportivos. É uma festa muito bonita”, relatou o treinador Javier Molina.
Há trinta anos que esta festa do andebol é organizada na Nazaré. “Concentramos aqui milhares de pessoas e é bom para a terra”, indicou João Manuel, coordenador do Nazaré Cup.
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