Com apenas quatro equipas na Série B, o sistema era todos contra todos. Desta forma, iriam enfrentar a Agrária B, Aveiro e CRAV.
No primeiro jogo contra a Agrária B, as jogadoras caldenses entraram concentradas e organizadas, conseguindo movimentar rapidamente a bola finalizando as jogadas nas pontas com bons ensaios, embora o apoio estivesse constantemente atrasado, sendo uma grande falha a salientar nesta jornada. No entanto, as pelicanas alcançaram a vitória (29–0).
Depois de uma pausa de alguns minutos, o segundo jogo foi contra o Aveiro. Um jogo onde era possível por em prática tudo o que a equipa tem trabalhado ao longo da época, bem como melhorar o apoio. E ainda que o apoio constante tivesse melhorado, desleixaram-se no jogo ao largo e nos passes longos, querendo entrar constantemente, tornando o jogo mais exaustivo. Ainda assim, e devido à equipa de Aveiro não ser rápida a pressionar nem a organizar, as jogadoras do Caldas conseguiram marcar vários ensaios, alguns convertidos pela jogadora Maria Francisca, saindo vitoriosas deste 2º jogo (44–0).
Para garantir o 1º lugar e subir à Série A, teriam de vencer o último jogo do dia contra o CRAV, uma equipa diferente da apresentada na Taça, bem mais forte e rápida. As jogadoras caldenses fizeram um início da 1ª parte bom, conseguindo turn overs e mantendo a posse de bola, sendo que numa falha defensiva do CRAV e um buraco bem aproveitado pela jogadora Filipa Mateus, foi marcado o único ensaio não convertido a favor do CRC. No entanto as falhas de placagem e a falta de comunicação na 2ª parte foram dilatando o resultado a favor do CRAV, terminando com uma derrota na final (41–5).
Terminam assim em 2º lugar mas foi um bom início no Circuito Nacional, onde conseguiram crescer mais um pouco.
Alinharam pelo CRC: Filipa Mateus, Maria Francisca Batista, Josefa Gabriel, Diana Pina, Adriana Ferreira, Filipa Vidigal e Inês Pereira. Treinador: Paulo Santos
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