Basta ver a parlapatice para justificar cortes (roubos) em salários e pensões, estas fomentadas em 36 anos (agora mais) de 34% de entrega por base salarial, bem como a idiotice de, com falta de postos de trabalho, se aumentarem os horários e pôr fim aos feriados nacionais, e, a generalização do trabalho temporário.
É assim que querem que os trabalhadores se esmerem?
E, por falar em trabalho, é vergonhosa a propaganda televisiva, enaltecedora do “trabalho” de pimbas, actores (não atores) de cintura, casas dos segredos, sambas carnavalescos e futebolistas, onde se aceitam idolatras narcisistas (vivamente, Eusébio, Mário Coluna e Messi, estes sim, modestos), que adulteram, quer devido ao capital que arrecadam e fazem arrecadar a tubarões e outros porcos da costa (uma vez que o interior está a desertificar) a palavra “trabalho”, talvez devido ao acordo ortográfico, vergonhosamente apelidado bom português, na RTP.
Que raio de democracia é que estamos a viver?
Para quê a Assembleia da República, quando os mandantes é que mandam, não aceitando as opiniões dos representantes do povo?
Acusam o anterior Governo (fingindo respeito, com convite a diálogo – !!!! – uma vez que se aproximam eleições), quando, de mãos dadas com o capital bancário, o puseram na rua, para chamar troikistas e outros que tais, para privatizações que enchem o rabo à conta da classe média, quase na miséria, e da classe operária…desempregada.
Comprem espelhos para verem porcaria que fazem e…já agora…ofereçam aos capitalistas de Unidade Salvadora Aliada que se infiltram Mundo fora com acusações, esquecendo-se dos seus actos (não atos) trafulhas.
A escravatura e a vassalagem grassam…
José Luiz Cavaco Ferreira
NR.: Artigo sem acordo ortográfico
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