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Assembleia-Geral suspensa até aparecerem listas ou a direcção chegar ao limite O Caldas reuniu, pela terceira vez este ano, com vista à eleição dos órgãos sociais que se encontram demissionários, nomeadamente, a mesa da Assembleia-Geral (AG) e a Direcção, no entanto, novamente não surgiram listas candidatas e o clube alvinegro permanece no impasse. A AG […]
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Assembleia-Geral suspensa até aparecerem listas ou a direcção chegar ao limite O Caldas reuniu, pela terceira vez este ano, com vista à eleição dos órgãos sociais que se encontram demissionários, nomeadamente, a mesa da Assembleia-Geral (AG) e a Direcção, no entanto, novamente não surgiram listas candidatas e o clube alvinegro permanece no impasse. A AG só se prolongou devido a uma intervenção do sócio Francisco Martins que gerou alguma confusão. O presidente da AG, Miguel Silva, colocou aos sócios presentes a questão se concordariam que a reunião fosse apenas suspensa no fim da mesma e não encerrada, para que a continuação seja só marcada quando forem apresentadas listas ou quando a direcção entender que não está em condições de continuar a assegurar a vida corrente do clube. A proposta de Miguel Silva foi aceite pelos associados do Caldas. O presidente da AG colocou ainda à consideração dos sócios a possibilidade de formação de uma Comissão Administrativa (CA), na medida em que não se adivinha a candidatura de ninguém e a situação não poderá continuar assim infinitamente. Os sócios votaram e a formação de uma CA foi aprovada, mas como não houve voluntários para integrá-la, a ideia de Miguel Silva caiu por terra. Depois da tentativa do presidente da AG ter sido em vão, o sócio Francisco Martins interveio e as suas palavras causaram algumas dúvidas sobre o que estava a tentar dizer e mais tarde veio a confusão. Francisco Martins começou por dizer que seria a última AG em que marcava presença, e continuou louvando o trabalho da direcção e falando do trabalho que desenvolveu desde a última AG até esta. Assim, tinha ficado de ajudar a angariar sócios para o clube e alguns donativos e após ter conseguido alguns resultados algo o levou a recuar no seu “projecto”. Segundo Francisco Martins, o que fez mudar de ideia foi o facto de ter pedido um balancete analítico ao Caldas para poder provar junto das pessoas a quem estava a pedir apoio que de facto a situação do clube caldense não é fácil, mas que está controlada, e, após algumas tentativas, os funcionários da sede conseguiram que o Gabinete de Contabilidade Rosa Barreto, que trata da contabilidade do Caldas, enviasse o documento para que Francisco Martins o pudesse analisar e foi aí que o sócio ficou totalmente agastado. Francisco Martins não quis dizer o que se passava com o balancete, embora ressalvando que acreditava que as contas que a Direcção fala estão correctas. Perante esta intervenção, António Ferreira, presidente demissionário do Caldas, teve uma reacção que quem já está completamente farto dos problemas do clube, e disse não gostar que levantem suspeitas sobre a Direcção, até porque sustenta que nunca escondeu nada e que “quero sócios que ajudem o clube, porque para fiscais já tenho muitos”. António Ferreira explanou ainda que de analisar balancetes não percebe nada e que o Gabinete Rosa Barreto ligou-lhe a informar que não era obrigado a entregar o balancete ao sócio e ele mesmo disse que o balancete era para ser facultado. Face à reacção de António Ferreira, Francisco Martins sentiu-se “enxovalhado” e esclareceu que não meteu em causa a Direcção e que desiste de sócio e que dará o valor das quotas ao clube como donativo. Quem estava presente não estava a perceber o que se passava com o balancete, e, após alguma insistência dos outros sócios presentes na AG, Francisco Martins revelou que o que lhe apresentaram foi um balancete sintético que diz que é preliminar, e que os dados que exibiram foi só para lhe darem qualquer coisa, porém, “tiveram azar”, uma vez que Francisco Martins foi contabilista e o balancete não estava correcto. O sócio Luís Xavier pediu para Francisco Martins reconsiderar e considerou a reacção de António Ferreira exagerada, acrescentando que o Gabinete de Contabilidade não tem de emitir opinião, pois é pago para fazer as coisas e não deve ser cortada informação aos sócios, e que realmente as coisas não estão suficientemente claras para que se possa fazer uma análise. António Ferreira reconheceu que a sua atitude foi exagerada e também pediu para Francisco Martins reconsiderar e não deixar se ser sócio do clube, salientando que da sua parte e da Direcção toda a informação é aberta a todos os sócios. Miguel Silva concluiu que o balancete não foi bem feito e não reflecte a realidade do clube. Posto isto, suspendeu os trabalhos e nova AG terá lugar quando houver listas ou quando a Direcção informar qual é o seu limite para continuar à frente dos destinos do clube. Ana Norte Legenda: O sócio Francisco Martins apimentou a reunião, porque lhe deram um balancete mal feito

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