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Agrupamento de Escolas São Martinho do Porto com quatro primeiros lugares em concursos nacionais

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Apesar de se estarem a viver tempos ”atribulados e inconstantes”, Luísa Sardo, diretora do Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto, disse que particularmente na educação, “conseguimos viver um ano letivo razoavelmente calmo no Agrupamento”. “Contrariamente ao que se assistiu um pouco por todo o país não houve neste agrupamento falta de professores significativa nem por períodos prolongados”, contou.
Luísa Sardo, diretora do Agrupamento de Escolas São Martinho do Porto, diz que os professores estão à altura dos desafios

Apesar de se estarem a viver tempos ”atribulados e inconstantes”, Luísa Sardo, diretora do Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto, disse que particularmente na educação, “conseguimos viver um ano letivo razoavelmente calmo no Agrupamento”. “Contrariamente ao que se assistiu um pouco por todo o país não houve neste agrupamento falta de professores significativa nem por períodos prolongados”, contou.

Segundo a diretora do Agrupamento de Escolas de São Martinho do Porto, “um dos maiores desafios que tivemos foi o aumento de alunos e a entrada de novos ao longo do ano, alguns deles sem saberem uma palavra em português”. “Não obstante, há uma tradição cultural muito grande no agrupamento na vertente da inclusão dos alunos”, contou a responsável.

Luísa Sardo salientou que o agrupamento foi agraciado nesta fase final do ano letivo com quatro primeiros lugares em provas e concursos a nível nacional: Mega Sprinter 2023 – Desporto Escolar – Mariana Roldão; 1500 m – Desporto Escolar – Caetana Neves; Olimpíadas da Língua Portuguesa – Kaixin Cheng e Super T de Ciências – Kaixin Cheng.  

Quanto às novidades para o próximo ano letivo, a diretora disse que aabertura em pleno do Centro Escolar de Alfeizerão “vai acolher, para além dos alunos da EB1 de Alfeizerão, também os alunos do 1º ciclo do Casal Velho e as crianças do pré-escolar do Casal Pardo são um forte motivo de orgulho para o agrupamento”. “Para além de ser um edifício de grande valor estético, tem estruturas de apoio que vão promover a implementação de novas dinâmicas capazes de contribuir para uma aprendizagem de qualidade que aponte para o desenvolvimento integral dos nossos alunos e crianças”, explicou.

Por outro lado, de acordo com Luísa Sardo, o aumento de alunos/turmas na escola sede e a oferta de mais uma variante dos Cursos Cientifico-Humanísticos (Ciências Socioeconómicas) é “também um reconhecimento e a confiança da comunidade no nosso agrupamento”.

Na implementação do segundo ano do projeto educativo, vai ser dada a continuidade de projetos, nomeadamente na “dinamização do CEA (Complemento à Educação Artística) a integração da música, artes plásticas, multimédia e teatro e a dinamização de muitos clubes em atividades extracurriculares”.

Está também prevista a continuidade de projetos desenvolvidos com a Biblioteca Escolar, a EPS (Escola Promotora de Saúde), o Eco-escolas e outros mais recentes, como o Erasmus+ e o Clube Ciência Viva na Escola.

Segundo a diretora, o desenvolvimento de Desporto Escolar tem igualmente um enorme peso no Agrupamento de Escolas São Martinho do Porto, com destaque para as atividades náuticas (canoagem, vela e Stand Up Paddle) que são desenvolvidas para os alunos do agrupamento, mas também aberta a outras escolas e instituições”.

A responsável disse que o caminho para o digital é uma realidade na sociedade dos nossos tempos e a escola é, “forçosamente, o reflexo da sociedade”. “Salvo raras exceções, já ninguém se revê numa sociedade sem digital. Neste sentido, temos de caminhar para o digital, não numa forma de dependência, mas numa colaboração estreita com o que o digital tem de melhor para facilitar a nossa vida e a nossa evolução enquanto seres pensantes e críticos”, apontou.

A distribuição de computadores aos alunos e professores foi uma aposta clara do Ministério da Educação para que todos os que estão nas escolas tenham recursos que facilitem a fase de transição para o digital.

Segundo Luísa Sardo, os professores são uma classe que tem provado que está à altura dos desafios – “a necessidade aguça o engenho”, salientou. “Isso constatou-se na altura da pandemia em que os professores tiveram um desempenho de excelência na sua capacitação para dar aulas em modelos que não eram sequer imagináveis”, referiu. “Valeu a sua “resiliência nas muitas horas de formação que tiveram de ter num curto espaço de tempo e a sua capacidade de superação para conseguir continuar a promover a aprendizagem e o bem-estar dos seus alunos”, adiantou, destacando a parceria imprescindível das famílias, principalmente nas camadas mais jovens.

“Apesar do descontentamento da classe dos professores, a grande maioria tem revelado um profissionalismo digno de relevo que faz com que sejam capazes de distinguir a sua luta profissional do seu desempenho e relacionamento com os alunos”, salientou. Por tudo isto, considera mesmo que os” professores estarão preparados para enfrentar os desafios que cada vez mais vão surgindo numa sociedade que está em constante mudança”.

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