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What The Folk é o novo local de arte, cerâmica, convívio e café nas Caldas da Rainha.  

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O novo espaço situado na Rua da Alegria 11B foi inaugurado no passado dia17 de agosto na Rua da Alegria número 11B e contou com um concerto de Castor Bones  e um Dj Set do Afonso Narciso.  
Vasco Cavalheiro, Afonso Mota e Shannon O´Callaghan

O novo espaço situado na Rua da Alegria 11B foi inaugurado no passado dia17 de agosto na Rua da Alegria número 11B e contou com um concerto de Castor Bones  e um Dj Set do Afonso Narciso.  

Os três jovens impulsionadores deste projeto são Afonso Mota, Shannon O´Callaghan e Vasco Cavalheiro, artistas, criadores e impulsionadores de um projeto que junta várias vertentes culturais num só local. 

 Afonso Mota e Shannon O’Callaghan conheceram-se em Londres quando Afonso decidiu ir estudar cinema. Estiveram ambos a viver na cidade nos últimos cinco anos e trabalharam em cafés de especialidade nos últimos dois anos.  

“Eu sou das Caldas, nasci e cresci cá e queríamos um sítio para criar um espaço em termos de pintura, cerâmica. Viemos para cá em busca desse espaço” revelou Afonso. 

Afonso foi abordado por Vasco Cavalheiro porque o jovem queria comprar um vaso do artista e Afonso queria fazer uma tatuagem do Vasco. Acabaram por criar uma coleção onde o Afonso moldou as peças, à roda, e o Vasco desenhou por cima. 

“Eu sou de Oeiras, vim estudar para as Caldas da Rainha, Som e Imagem na ESAD.CR – Escola Superior Artes e Design. Trabalha na área de iluminação para cinema e continua a fazer esse trabalho em regime de freelancer. Tem ainda uma paixão pela tatuagem e pintura. Sempre desenhou e os amigos pediam-lhe que desenhasse as tatuagens que eles queriam fazer. Vasco então pensou que poderia ser ele a tatuar os seus próprios desenhos também. 

“Tudo se alinhou de forma natural para aquilo que é o What the Folk hoje”, salientou Shannon O’Callaghan.

Os três artistas queriam um espaço que misturasse várias vertentes artísticas, mas que permitisse também beber um café ao domingo de manhã e relaxar após um dia de trabalho. 

A abertura do primeiro estúdio What the Folk foi no Bairro da Ponte em janeiro. Abriram também na Praça da Fruta e agora arranjaram um espaço junto ao Bairro Azul. 

Uma das principais diferenças é a dimensão do espaço que permitiu abrir a parte do café de especialidade, que não estava presente nos dois estúdios anteriores. 

“O espaço na Praça da Fruta não iria dar para fazer tantas coisas como gostaríamos. Vimos o que estava disponível e foi uma construção feita ao nível do que queríamos” acrescentaram. 

Podia ser só um café de especialidade ou um estúdio de tatuagens, ou até mesmo um local de exposição e aprendizagem de cerâmica. Podia ser apenas um local onde três jovens se juntaram para dar a conhecer o seu trabalho, para apresentar eventos, para mostrar que toda a gente pode fazer arte e construir algo se assim o desejar. Podia ser um local com esplanada para eventos culturais e sociais e um sítio para relaxar a um domingo de manhã ou uma sexta-feira à noite. 

Acontece que “What the Folk” acaba por ser tudo isto e muito mais.  

É um local que junta café de especialidade, cerveja artesanal, um estúdio de tatuagem e pintura do artista Vasco Cavalheiro e um estúdio de cerâmica com o trabalho de Afonso Mota e Shannon O’Callaghan.  

O objetivo deste local é apresentar também workshops e mostrar que a arte pode estar disponível a todos os que se quiserem juntar para despertar o seu lado mais criativo e possui ainda uma zona exterior para beber um café ou desfrutar de um momento musical proporcionado pela organização do local. 

“A What the Folk junta isso tudo. Uma curadoria de atividades que praticamos, a cerâmica e a tatuagem. A ideia é ter um espaço que no dia a dia tem café de especialidade, aberto todos os dias, inclusive ao domingo” contou Afonso. 

Os três jovens impulsionadores deste projeto são Afonso Mota, Shannon O´Callaghan e Vasco Cavalheiro, artistas, criadores e impulsionadores de um projeto que junta várias vertentes culturais num só local. 

 Afonso Mota e Shannon O’Callaghan conheceram-se em Londres quando Afonso decidiu ir estudar cinema. Estiveram ambos a viver na cidade nos últimos cinco anos e trabalharam em cafés de especialidade nos últimos dois anos.  

“Eu sou das Caldas, nasci e cresci cá e queríamos um sítio para criar um espaço em termos de pintura, cerâmica. Viemos para cá em busca desse espaço” revelou Afonso. 

Afonso foi abordado por Vasco Cavalheiro porque o jovem queria comprar um vaso do artista e Afonso queria fazer uma tatuagem do Vasco. Acabaram por criar uma coleção onde o Afonso moldou as peças, à roda, e o Vasco desenhou por cima. 

“Eu sou de Oeiras, vim estudar para as Caldas da Rainha, Som e Imagem na ESAD.CR – Escola Superior Artes e Design. Trabalha na área de iluminação para cinema e continua a fazer esse trabalho em regime de freelancer. Tem ainda uma paixão pela tatuagem e pintura. Sempre desenhou e os amigos pediam-lhe que desenhasse as tatuagens que eles queriam fazer. Vasco então pensou que poderia ser ele a tatuar os seus próprios desenhos também. 

“Tudo se alinhou de forma natural para aquilo que é o What the Folk hoje”, salientou Shannon O’Callaghan.

Os três artistas queriam um espaço que misturasse várias vertentes artísticas, mas que permitisse também beber um café ao domingo de manhã e relaxar após um dia de trabalho. 

A abertura do primeiro estúdio What the Folk foi no Bairro da Ponte em janeiro. Abriram também na Praça da Fruta e agora arranjaram um espaço junto ao Bairro Azul. 

Uma das principais diferenças é a dimensão do espaço que permitiu abrir a parte do café de especialidade, que não estava presente nos dois estúdios anteriores. 

“O espaço na Praça da Fruta não iria dar para fazer tantas coisas como gostaríamos. Vimos o que estava disponível e foi uma construção feita ao nível do que queríamos” acrescentaram. 

Podia ser só um café de especialidade ou um estúdio de tatuagens, ou até mesmo um local de exposição e aprendizagem de cerâmica. Podia ser apenas um local onde três jovens se juntaram para dar a conhecer o seu trabalho, para apresentar eventos, para mostrar que toda a gente pode fazer arte e construir algo se assim o desejar. Podia ser um local com esplanada para eventos culturais e sociais e um sítio para relaxar a um domingo de manhã ou uma sexta-feira à noite. 

Acontece que “What the Folk” acaba por ser tudo isto e muito mais.  

É um local que junta café de especialidade, cerveja artesanal, um estúdio de tatuagem e pintura do artista Vasco Cavalheiro e um estúdio de cerâmica com o trabalho de Afonso Mota e Shannon O’Callaghan.  

O objetivo deste local é apresentar também workshops e mostrar que a arte pode estar disponível a todos os que se quiserem juntar para despertar o seu lado mais criativo e possui ainda uma zona exterior para beber um café ou desfrutar de um momento musical proporcionado pela organização do local. 

“A What the Folk junta isso tudo. Uma curadoria de atividades que praticamos, a cerâmica e a tatuagem. A ideia é ter um espaço que no dia a dia tem café de especialidade, aberto todos os dias, inclusive ao domingo” contou Afonso. 

O local está aberto todos os dias das 8h às 18h e é possível encontrar mais informações nas redes sociais, por exemplo no Instagram What The Folk (@whatthefolkstudio). 

 

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