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Grupo Sentidos Dinâmicos debateu saúde mental

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A saúde mental foi o tema de mais uma edição do evento “Fora da Caixa Live”, organizado pelo grupo Sentidos Dinâmicos, que decorreu na Casa da Música, em Óbidos, a 23 de maio.

A saúde mental foi o tema de mais uma edição do evento “Fora da Caixa Live”, organizado pelo grupo Sentidos Dinâmicos, que decorreu na Casa da Música, em Óbidos, a 23 de maio.

O encontro nacional do grupo voltou a realizar-se, depois de ter estado interrompido durante quatro anos, por causa da pandemia da Covid-19. Participaram cerca de 120 pessoas.

Segundo Joaquim Sobreiro Duarte, fundador do grupo, este ano decidiram regressar com um tema muito importante para a sociedade atual. “Num mundo cada vez mais exigente e imprevisível, reconhecemos a importância vital de cuidar da saúde mental”, salientou.

Este evento tem como objetivo reunir os parceiros da organização, mas também está aberto ao público em geral “numa jornada de aprendizagem, reflexão e inspiração”. De qualquer forma, a ideia passa por sensibilizar os gestores e responsáveis pelos recursos humanos das empresas para estas matérias.

Em edições anteriores houve temas como liderança e comunicação, mas em 2024 a organização convidou vários especialistas na área da saúde mental para abordar o assunto de uma forma abrangente.

A estimulação cognitiva, o equilíbrio entre a família e o trabalho e o impacto das tecnologias na saúde mental foram alguns dos painéis apresentados pelos especialistas. Houve ainda tempo para uma mesa redonda com Ana Clara Barreiras, Paula Carvalho e Josselène Nunes Teodoro.

Joaquim Sobreiro Duarte adiantou que o grupo SD tem vindo a ter uma atitude pró-ativa em relação à saúde mental no seu seio, mas também no trabalho que desenvolve com os seus clientes.

Por exemplo, com o modelo “Ocupa-te e Vive” fornece ferramentas “para deixar de sobreviver e começar a viver”.

Dinamizado por Joaquim Sobreiro Duarte, esta é uma atividade com programação neuro-linguística e inteligência emocional. “Esta formação pretende conceder ferramentas para maior disponibilidade mental e permitir que as pessoas acedam aos seus recursos internos para os colocarem ao serviço dos seus objetivos”, explicou o responsável.

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