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Morreu Joaquim Lopes, o homem que fez das Caldas a capital do badminton

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Morreu nesta segunda-feira, nas Caldas da Rainha, uma das pessoas que mais contribuiu para o badminton no concelho e no país. Joaquim Lopes tinha 73 anos e deixa um legado que transcende gerações.
Tesoureiro e membro da comissão executiva do Comité Olímpico de Portugal

Morreu nesta segunda-feira, nas Caldas da Rainha, uma das pessoas que mais contribuiu para o badminton no concelho e no país. Joaquim Lopes tinha 73 anos e deixa um legado que transcende gerações.

“A sua visão inspiradora e o seu compromisso com os valores do desporto deixaram uma marca indelével em cada membro desta família desportiva”, manifestou o MVD, que está de luto pelo falecimento do fundador e presidente emérito do clube.

Por intermédio de Joaquim Lopes, a Federação Portuguesa de Badminton (FPB) instalou-se nas Caldas, tal como o Centro de Alto Rendimento (CAR) de Badminton, obra que transformou em definitivo Caldas da Rainha como capital do badminton em Portugal, uma vez que acolhe as principais competições nacionais da modalidade e provas internacionais.

Presidiu ao Conselho de Gestão Local do CAR de Badminton, foi diretor da FPB e ocupava atualmente o cargo de tesoureiro do Comité Olímpico de Portugal (COP), sendo membro da comissão executiva desde 2013. Foi árbitro e treinador de badminton, e fez parte do Conselho Municipal de Desporto das Caldas da Rainha.

“O momento é de grande pesar para a família, amigos, organização, membros e funcionários”, afirmou o COP.

A FPB transmitiu que fica “mais pobre com a partida deste dirigente a quem a modalidade muito fica a dever”.

Joaquim Lopes foi homenageado pela sua carreira na II Gala do Desporto, Exercício e Atividade Física das Caldas da Rainha, que decorreu em outubro.

Técnico oficial de contas, administrava uma empresa própria. Entre outras funções, foi presidente do conselho fiscal da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários das Caldas da Rainha.

Foram “mais de dezoito anos de dedicação e empenho à causa dos bombeiros”, lembraram o presidente da associação, Luís Botelho, e o comandante da corporação, Nélson Cruz, evidenciando “as suas capacidades, competência, simpatia e generosidade”. “Uma perda inestimável”, concluíram.

As cerimónias fúnebres são realizadas nesta terça-feira, pelas 10h00, no salão nobre do quartel dos bombeiros, onde será velado e feita a missa de corpo presente. Às 13h00 seguirá para cremação.

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