Entrada Livre
É um tema delicado em constante discussão nos meios sociais e as opiniões diferem em demasia.
Os espaços noturnos são espaços de consumo, tanto de bebidas e de tabaco. Uma pessoa que se desloca a tal sítio sempre teve que lidar com essa realidade, com o fumo em seu redor, roupa a cheirar a “tabaco” e aquelas “nuvens” de fumo que se instalam em nosso redor na pista de dança.
Se concordo em haver espaços próprios no espaço para “fumar”? Não, não concordo, acho uma péssima ideia, visto que além de “partir” o espaço em dois, divide as pessoas, faz uma “correria” acontecer dentro do mesmo, e para os dj’s é uma situação estranha, pois tanto estão a exercer o seu trabalho para dez pessoas, como passado uns minutos para centenas, pois é de ciclos e passagens as idas às famosas “salas de fumo”!
Na noite sempre se “fumou” na pista de dança, no bar, na entrada, na casa de banho, em todos os locais, bastava haver o desejo da pessoa para tal, atualmente é que muita coisa faz comichão e é tema de conversa e discussão. Para quem não fuma, é incomodativo? Sim, posso acreditar que sim, contudo, sempre foi essa a realidade que nossos olhos viram e corpo e roupa sentiram.
Se poder haver melhorias, claro que sim, mas não é solução dividir as pessoas nos espaços e obrigá-las a sair da pista de dança. Se houvesse um investimento/ajuda por partes das câmaras municipais na colocação de extratores industriais a fim de “sugar” o fumo de forma rápida, simples e prática, fomentava o aumento de receitas, maior afluência de pessoas, consumo, e não tanto entra/sai nos espaços noturnos!
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