Segundo José Nascimento, da comissão liquidatária, atualmente o clube tinha nove elementos e só dois ativos. “O motivo da dissolução foi a falta de efetivos que participassem na vida do clube”, explicou.
O espólio da parte social vai para a Ordem do Trevo, os troféus e reconhecimentos vão para o Museu do Lions e outros bens vão para a Governadoria do Lions.
Em relação à sede, na Rua Capitão Filipe de Sousa, nº 108, ficou decidido devolver ao seu proprietário, o Estado, assim que esteja despejada e limpa.
Fundado em fevereiro de 2000, estaria por isso a celebrar 25 anos de existência. Ao longo do seu funcionamento teve grande atividade. “Nos primeiros anos do clube organizámos alguns leilões de arte e antiguidades, cuja receita revertiam integralmente para a Associação de Diabetes do Oeste, e para as crianças e jovens em risco”, recordou José Nascimento.
Entre outras ações relevantes contam-se uma caminhada nas margens da Lagoa com Carlos Lopes para apoiar um projeto de acompanhamento psicológico de crianças de uma escola secundária da cidade, um rastreio geral de saúde, na junta de freguesia, que incluiu o rastreio do cancro do colo do útero, o rastreio de visão com esclarecimentos e deteção de casos de daltonismo, e entrega de óculos a crianças carenciadas.
Foram também elaborados o concurso do cartaz e textos da paz com duas escolas da cidade, e organizada a Festa da Paz, nos Pimpões, para entrega dos prémios nacionais destes concursos.
Torneio de golfe de apoio à Liga Portuguesa contra o Cancro, recolha de sangue na sede, concerto de solidariedade, com António Victorino de Almeida e Pedro Caldeira Cabral, de apoio à pediatria do Hospital das Caldas para aquisição de um ecógrafo, são algumas entre muitas actividades desenvolvidas pelo clube, que também participou em outras em parceria com diversos clubes de Lions.
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