A 4.ª edição do Orçamento Participativo do Bombarral (OPB) recebeu nove propostas, das quais quatro passaram à fase de votação, depois de concluído o processo de avaliação técnica.
As propostas aprovadas estão a votação até 30 de novembro no site https://opb.cm-bombarral.pt, após registo. Os munícipes podem também votar presencialmente, através do boletim de voto disponibilizado no setor de atendimento ao público da Câmara Municipal e nas juntas de freguesia do concelho.
Remember Tasquinhas é uma das propostas, com uma estimativa de custos de 35 mil euros. É para implementar no Sobral do Parelhão, para recuperar a tradição das tasquinhas na localidade, um evento que foi uma referência na região, com a participação das coletividades do concelho.
A proposta é a aquisição de uma tasquinha mais moderna para substituir as existentes que estão degradadas e se poder realizar o evento no Sobral do Parelhão ou em outros locais.
Ginásio para todos é outra das propostas, igualmente com estimativa de custos de 35 mil euros. Visa proporcionar acesso à prática desportiva para combater a vida sedentária, não só pelos benefícios para a saúde, mas também pelo lazer, bem-estar e qualidade de vida.
O objetivo é reforçar os dispositivos existentes, com equipamentos para exercícios mais intensos, como os calisténicos, sendo proposta a criação de um Parque de “Street Workout”, com obstáculos radicais, ao estilo do “American Ninja Warrior”, em local a designar.
Toldos de sombra para o parque infantil da Praça da República, espaço frente ao quartel dos bombeiros do Bombarral, é a proposta, com custos baixos, para que as crianças possam usufruir dos equipamentos em horas de maior calor, dado que as árvores são de pequeno porte e não existe sombra.
O refúgio do gato bombarralense é a quarta proposta e visa a colocação de “casinhas ” em colónias de gatos em vários locais, afim de que a população ou cuidadoras possam de forma ordenada e sem colocar em risco a saúde pública alimentar os gatos errantes existentes no concelho do Bombarral e que se tornaram silvestres/ferais e nunca conseguirão ser adotados.
Pretende-se minimizar o problema de saúde pública, devido ao facto de serem colocados alimentos em abrigos improvisados e menos apropriado e acumularem-se os restos de comidas e recipientes. A estimativa de custos é de 40 mil euros.
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