O diácono Maximino Alves Martins faleceu no dia 13 de dezembro, aos 80 anos, numa unidade hospitalar.
Nascido a 2 de março de 1943, em Arelho, Óbidos, ingressou no Seminário do Verbo Divino em Fátima, com 12 anos, passando posteriormente para o Seminário de Santarém, onde esteve por dois anos.
Foi ordenado no primeiro grau da Ordem a 27 de junho de 2004, no Mosteiro dos Jerónimos, pelo então Cardeal-Patriarca, D. José Policarpo.
Este diácono permanente era atualmente colaborador de oito paróquias da diocese: Santa Maria de Óbidos, São Pedro de Óbidos, Vau, Olho Marinho e Sobral da Lagoa, todas desde 2004, A-dos-Negros, desde 2012, Gaeiras, desde 2014, e finalmente Amoreira, desde 2017.
Pertencia à Irmandade de São Pedro do Clero do Patriarcado de Lisboa.
No Santuário do Senhor Jesus da Pedra, em Óbidos, o Patriarca de Lisboa, D. Rui Valério, presidiu à missa exequial no dia 14 de dezembro, tendo o funeral seguido depois para o cemitério do Bairro dos Arcos, em Óbidos.
Pessoa muito estimada, dado o seu grande humanismo e simplicidade, foram muitas as mensagens de despedida que relatam o apreço pela sua figura.
Profissionalmente foi funcionário da Direção-Geral do Tesouro nos serviços locais, tendo trabalhado na Tesouraria da Fazenda Publica de Óbidos e de Alpiarça.
Foi membro de várias associações, ligadas ao ambiente, património, serviço humanitário e outras. Também colaborou com o Jornal das Caldas.
Em 2019 lançou o livro “As Minhas Memórias”, onde relata passagens da sua vida por terras e locais e tradições.
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