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Inauguração da exposição “Loveboats” na ART 4 Family Galeria

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“Loveboats”, é como se designa a exposição na ART 4 Family Galeria, nas Caldas da Rainha, que vai ser inaugurada no dia 23 de setembro, pelas 11h30.
: A galeria está situada no Caldas Shopping, na Rua Raul Proença, n.º 71

A mostra é uma homenagem a Jorge Branco da Cunha, pai e avô dos curadores da ART 4 Family Galeria. “Esperamos que possa folgar cerca de uma hora para fundear a sua alma artística”, referiu o médico oftalmologista, João Paulo Cunha, que é o responsável por este projeto, localizado no Caldas Shopping, na Rua Raul Proença, n.º 71.

Segundo João Paulo Cunha, se “atracar no Shopping pelo cais da Rua Raul Proença, poderá ver à proa (loja 16) uma coleção de Lionel Chevalier, Caroline Mandrafina e Olivier Pfleger. A bombordo(loja 12) contará com obras de Michael Mey, Leandro Mulkay e Sara Camy, e a estibordo (loja 20) terá, além da nossa artista residente Maria de Fátima Silva, obras de Jean Pierre Douchez e novas telas de Yadiel González, Yuri Denissov e Maria Sochaczewska”.

Trata-se de uma exposição coletiva que se divide por três espaços da “nossa embarcaçãorenovada, sempre com o objetivo de divulgar e fomentar o convívio entre os apreciadores de arte e os artistas”.

Lionel Chevalier vive e trabalha na Normandia. Desde muito cedo apaixonado pela arte começou a vender as suas aguarelas em Saint-Malo (Bretanha). Autodidata, desenvolveu a sua pintura em formatos maiores usando acrílicos e criando pinturas de paisagens altamente abstratas, influenciadas por Nicolas De Staël (pintor francês de origem russa).

Em cada tela, Lionel Chevalier capta a beleza de um momento, brinca com reflexos, cores, luz e até mesmo uma sensação de brisa que nos transporta para uma obra-prima calma, mas também intensa. As suas obras abordam três temas principais:  as paisagens marítimas, o abstrato e os retratos.

Iniciada na pintura pelo companheiro Olivier Pfleger, Odette Caroline Mandrafina encontra os prazeres do desenho e da criação que tinha até então na sua carreira profissional ligada à moda e ao styling. Mandrafina desenvolveu gradualmente o seu próprio universo pictórico, atraída pelo desejo de comunicar a sua alegria de viver.

Olivier Pfleger nasceu em 1967 em França. Apaixonado pelo desenho e pela pintura desde a infância, em 1985 encadeou exposições que lhe permitiram ser reconhecido e tornou-se pintor profissional em 2002. Tem a sua própria galeria em Castillonnes conjuntamente com Caroline Mandrafina e desde 2011 tem participado em concursos de pintura, festivais e feiras.

Jean Pierre Douchez é um artista francês nascido em 1975, em Cambrai. Com dedos de ouro gera tesouros com as mãos. É numa hábil alquimia do impressionismo contemporâneo que a ponta de sua faca revela a execução de seus trabalhos sobre tela, em toques precisos de puro realismo cujo segredo não revela.

Michael Mey é umartista emergente conhecido pelas suas representações cativantes de mulheres em movimento, particularmente bailarinas e dançarinas. Com uma mistura única de técnicas tradicionais e experimentais, cria obras que não apenas capturam a graça e a beleza da forma feminina, mas também contam uma história através do movimento e da expressão.

Sara Menichino é professora de arte e restauradora. Tem participado em exposições italianas e europeias, tendo ganho prémios e distinções, tendo uma das suas obras no catálogo de arte da MeArt da Bienal Internacional de Arte Mediterrânica.

Reyes García é um artista espanhol nascido em 1985. O seu principal objetivo é capturar a realidade na tela, enquanto também a embeleza ao mesmo tempo. Alternando entre realismo e hiper-realismo, sua arte descreve e celebra a paisagem urbana.

Yadiel González é um artista de origem espanhola que, na maioria das vezes, pinta figuras femininas em coroas florais, cercadas por ornamentos florais. O pintor conecta simbolicamente o mundo da natureza com o homem.

Yuri Denissov,nascido na Rússia em 1962, cria as suas telas segundo as melhores tradições da pintura europeia.

Thierry Auger, nascido em Vichy em 1968, é autodidata e cedo descobre uma paixão pela Street Art e pela Pop Art. Os seus trabalhos evoluíram em torno de colagens sobre tela, madeira ou plexiglass.

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