Maria de Lurdes Henriques, vice-presidente do conselho administrativo, manifestou que os problemas de saúde tornam importante a mobilização da comunidade escolar, com envolvência dos professores e auxiliares de ação educativa que “têm um papel crucial nas emergências escolares”.
O pavilhão da escola encheu com docentes e pessoal não docente para “ficarem esclarecidos sobre os procedimentos necessários a efetuar sempre que as caraterísticas dos alunos o exijam”.
“Ter professores e outros funcionários da escola capacitados com informações importantes sobre problemas de saúde ou acidentes que possam surgir contribui significativamente para aumentar a segurança das escolas”, disse Maria de Lurdes Henriques.
As enfermeiras apresentaram o Manual de Articulação Saúde para os alunos e também para os estudantes com necessidades de saúde especiais.
As profissionais de saúde alertaram o pessoal doente e não docente para os sintomas de diabetes, hipoglicemia, entre outras patologias.
Deram também algumas dicas de primeiros socorros. “Nesses cenários, é importante ter professores ou funcionários treinados por perto que possam utilizar suas habilidades e tomar medidas rápidas para tratar o aluno”, referiu a vice-presidente do Agrupamento de Escolas D. João II.
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