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Mauricio Moreira conquista 46.º Troféu Joaquim Agostinho

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Mauricio Moreira (Glassdrive-Q8-Anicolor) foi o grande vencedor do 46.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho. O ciclista uruguaio de 27 anos esteve envolvido numa queda à entrada para a subida ao Alto de Montejunto, mas conseguiu recuperar a tempo de segurar a liderança da classificação geral e de se tornar no primeiro estrangeiro a erguer o troféu desde 2016, à frente dos colegas Artem Nych, segundo classificado da geral a 29 segundos, e Frederico Figueiredo, vencedor das últimas três edições da prova, agora terceiro classificado a 37 segundos, tendo conquistado a geral dos pontos e da montanha.
Mauricio Moreira (Glassdrive-Q8-Anicolor) foi o grande vencedor

Mauricio Moreira (Glassdrive-Q8-Anicolor) foi o grande vencedor do 46.º Grande Prémio Internacional de Torres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho. O ciclista uruguaio de 27 anos esteve envolvido numa queda à entrada para a subida ao Alto de Montejunto, mas conseguiu recuperar a tempo de segurar a liderança da classificação geral e de se tornar no primeiro estrangeiro a erguer o troféu desde 2016, à frente dos colegas Artem Nych, segundo classificado da geral a 29 segundos, e Frederico Figueiredo, vencedor das últimas três edições da prova, agora terceiro classificado a 37 segundos, tendo conquistado a geral dos pontos e da montanha.

Nas restantes classificações, Daniel Dias (Credibom-LA Alumínio-Marcos Car) ganhou nas metas volantes e Afonso Eulálio (ABTF Betão-Feirense) triunfou na juventude. A Glassdrive-Q8-Anicolor destacou-se na geral por equipas.

Rafael Reis (Glassdrive-Q8-Anicolor) mostrou que não há duas sem três e foi o mais rápido no prólogo na vila do Turcifal, em Torres Vedras, que marcou o início da prova.

O ciclista português de 30 anos já tinha vencido o prólogo de oito quilómetros nas edições de 2016 e 2018 e voltou a fazê-lo em 2023.

David González López (Caja Rural-Seguros RGA) foi o primeiro a cortar a meta na chegada a Foz do Arelho, na primeira etapa. Ainda assim, Rafael Reis manteve a camisola amarela.

Com partida em Sobral de Monte Agraço, a etapa de 156,7 quilómetros tinha um percurso essencialmente plano e era propício a uma chegada ao sprint que se veio a confirmar. Aí, David González foi o mais rápido, seguido de João Matias (Tavfer-Ovos Matinados-Mortágua) e Tomas Contte (Aviludo-Louletano-Loulé Concelho).

A corrida teve uma meta volante logo aos 22,7 quilómetros, em Arruda dos Vinhos, vencida por Mauricio Moreira. Foi pouco depois que Daniel Dias e Joan Benassar Rossello (Electro Hiper Europa) arriscaram a primeira e única fuga do dia. Já após Daniel Dias liderar a segunda meta volante, aos 31,6 quilómetros, os dois ciclistas ganharam uma vantagem que era já de 2m25s ao quilómetro 41,5.

A fuga manteve-se forte – Pedro Lopes (Rádio Popular-Paredes-Boavista) chegou a estar em posição intermédia, mas foi rapidamente absorvido pelo pelotão – e Daniel Dias e Joan Benassar Rossello foram dividindo as várias metas intermédias, com o português a dominar as metas volantes e o espanhol a dominar as metas de montanha, garantindo a liderança virtual dessas classificações.

Com o trabalho concluído, os dois ciclistas foram alcançados aos quilómetros 107 e o pelotão manteve-se compacto até à fase final da prova. Joel Beltran (Caja Rural – Seguros RGA) foi o primeiro a passar no Ponto Quente instalado junto à Câmara Municipal do Bombarral, ao quilómetro 127,3, porém, as verdadeiras emoções ficaram guardadas para a reta final. Nos últimos dez quilómetros, os ataques na cabeça do pelotão foram constantes, mas a chegada foi mesmo decidida ao sprint, com David González a destacar-se.

A segunda etapa, com partida em Serra d’El Rei, em Peniche, foi uma tirada de 143,7 quilómetros, os últimos 50 dos quais disputados no circuito torriense, com três prémios de montanha de 3.ª Categoria, um ponto quente e seis metas volantes, uma das quais instalada na localidade de Marteleira, ao quilómetro 42,4, que serviu de palco para uma homenagem póstuma a Rui Duro, antigo ciclista e vencedor da prova em 1989, que faleceu em março deste ano.

Ao contrário do que aconteceu na primeira etapa, desta vez as tentativas de fuga não tiveram o mesmo sucesso. José Manuel Díaz (Burgos BH) conquistou o segundo triunfo consecutivo para ciclistas espanhóis no Troféu Joaquim Agostinho. Nas contas da geral, porém, foi Mauricio Moreira, que chegou na 15.ª posição com o mesmo tempo do restante pelotão, quem assumiu a camisola amarela.

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