Carlos Bunga, licenciado em Artes Plásticas pela Escola Superior de Artes e Design das Caldas da Rainha (ESAD.CR), é um dos 120 selecionados para a 35.ª Bienal de São Paulo, no Brasil.
Nas suas intervenções artísticas privilegia o uso de materiais como papelão, tinta e fita adesiva. Utiliza instalações de grandes dimensões, elaboradas como estruturas arquitetónicas, muitas vezes destruídas pelo artista em performances, ou antes da abertura da exposição.
O artista, nascido no Porto, em 1976, reside atualmente em Barcelona. Em 2003 venceu o prémio EDP Novos Artistas e as suas criações têm vindo a ser expostas em museus e centros de arte reconhecidos internacionalmente como o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, em Lisboa, o Museu de Serralves, no Porto, o Museu Nacional Rainha Sofia, em Madrid, a Whitechapel Gallery, em Londres, ou o Museu Universitário de Arte Contemporânea, na Cidade do México.
Para esta edição da Bienal de São Paulo, que decorre de 6 de setembro a 10 de dezembro, foram selecionados sobretudo artistas do Brasil, mas também do México, Estados Unidos da América, Canadá, Espanha, França, Itália, Gana, Filipinas, Guatemala, Gana, Líbano e África do Sul. De Portugal, a par de Carlos Bunga, foi selecionada Raquel Lima.
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