A feira de velharias e antiguidades, que teve lugar no dia 17 de junho, no parque de estacionamento do City Park das Caldas da Rainha, junto à Jom e ao Leroy Merlin, contou com a participação de 22 vendedores.
Apresentaram produtos que perduram no tempo e que fazem parte da memória coletiva.
Promovida pela Nova Versão – associação de atividades desportivas e lazer, repete- se a cada terceiro sábado de cada mês.
A Câmara das Caldas da Rainha quer colocar em prática o Plano de Mobilidade Urbana Sustentável das Caldas da Rainha (PMUS Caldas da Rainha) que foi desenvolvido entre 2018 e 2019 pela MPT, empresa de planeamento e gestão da mobilidade.
“Estudámos o plano e ressuscitámo-lo e agora sentimos a necessidade de revê-lo e atualizá-lo à realidade atual das Caldas da Rainha pela necessidade que temos de “reforçar o papel dos parques de estacionamento para dissuasão do estacionamento na via pública”, anunciou o vice-presidente da autarquia, Joaquim Beato.
As especialistas em economia e saúde pública Susana Peralta e Joana Alves foram as oradoras do debate sobre o impacto do novo hospital na economia do concelho promovido pela Associação Vamos Mudar, no passado dia 14, na Biblioteca Municipal das Caldas da Rainha.
Apesar de mencionarem os conflitos de interesse por terem laços familiares a esta região, foram frontais e não pintaram um cenário tão negro caso Caldas da Rainha venha a perder o hospital. Alegaram que “a cidade tem história, património, praia e atributos incríveis para se desenvolver e ser atrativa para os profissionais de saúde afetos ao novo equipamento”.
As oradoras consideram que se for construído no Bombarral é a uma curta distância deste concelho e que pode ser um “polo de atração para toda o Oeste”. Defendem, no entanto, uma “boa rede de transportes incluindo o pleno funcionamento da Linha do Oeste”.
O início do novo ano no concelho das Caldas da Rainha aconteceu na semana passada, com um total de mais de oito mil alunos. Desde 18 de setembro que todas as aulas estão a funcionar. O Programa das Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) no 1.º ciclo do ensino básico no concelho das Caldas da Rainha atrasou devido a um “contratempo com a empresa que ganhou o concurso promovido pelo município”, disse a vereadora Conceição Henriques. “Houve um concurso público para as AEC e a empresa que ficou em primeiro lugar não procedeu ao envio dos documentos necessários, o que levou a câmara rapidamente a recorrer à entidade que ficou em segundo lugar”, adiantou a autarca, garantindo que os “horários já estão concluídos e tudo indica que as AEC iniciam a 20 de setembro”.
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