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Quase uma década depois que país queremos? E afinal que país temos?

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Não há como fugir à realidade, os portugueses precisam de perceber a falta que o CDS-PP faz a Portugal.

Não há como fugir à realidade, os portugueses precisam de perceber a falta que o CDS-PP faz a Portugal.

Não sei se somos um país de socialistas, tenho a certeza de que somos mesmo é masoquistas. Depois de quatro anos de geringonça e mais quatro para já de Partido Socialista, temos professores nas ruas todos os dias, enfermeiros, médicos e auxiliares descontentes, pais que querem que os filhos tenham aulas e estão sem professores, greves nos transportes públicos, descontentamento generalizado no país porque com a inflação as famílias não conseguem pagar prestações ao banco, e a pobreza a alastrar e a enredar cidadãos que até trabalham e têm emprego, mas não lhe conseguem fugir.

Mais uma vez ao jeito de outras, vivemos um verdadeiro caos, mais uma vez governados pelo Partido Socialista, que até tem recebido mais receita do que estava à espera, mas não faz nenhuma das reformas que o país precisa, umas por questões ideológicas e outras por mera incompetência, e o pior é que para já não se vislumbram tempos melhores, a menos que o povo português nas próximas eleições se lembre daqueles que, mesmo prejudicando a sua imagem política, o PSD e o CDS-PP, tudo fizeram em 2011 para credibilizar o país, falido pelo Partido Socialista.

A arrecadação de impostos a que este governo sujeita cidadãos e empresas é de uma atrocidade brutal e define o seu assustador “modus operandi” no que diz respeito à cada vez maior clivagem que promove entre ricos e pobres, esvaziando a classe média que tem vindo a desaparecer por duas razões.

Por um lado, as empresas sufocadas com impostos não conseguem pagar melhor aos seus recursos humanos e têm nestes o único fator de custos onde ainda podem, mesmo correndo o risco de perder alguns dos melhores, fugir aos prejuízos e à insolvência.

Por outro lado, mesmo os salários da chamada classe média já eram baixos e portanto de classe média tinham muito pouco, a que acrescentando os elevados e absurdos impostos que pagam e as perdas motivadas pela inflação e consequente perda de poder de compra, se traduz na sua quase extinção.

Comparando factos, gostava de ter visto o Partido Socialista a governar no tempo da Troika, onde PSD e CDS-PP baixaram o déficit do Estado que os governos socialistas de José Sócrates promoveram, de 11% para 3%, gostava de ter visto, não porque sou masoquista, mas apenas para podermos aquilatar e avaliar a desgraça a que nos teríamos sujeitado.

Neste contexto, pode-se afirmar que somos um povo masoquista, autofágico e com atração pelo abismo, porque se assim não fosse não continuaríamos a votar no socialismo que tanto nos castiga e que desde 2015, quase uma década depois de terem começado a governar, com a conivência da extrema-esquerda e por sua responsabilidade, nos irão entregar um país mais pobre, mais atrasado em relação aos parceiros europeus, e sem um desígnio nacional, que nos traga a esperança de podermos acreditar que os nossos filhos e netos, um dia, viverão num país melhor.

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