Um padre e uma gestora são suspeitos de desviarem 800 mil euros de várias instituições particulares de solidariedade social (IPSS) no distrito de Lisboa para financiarem despesas de luxo, estando nessa lista a aquisição de uma vivenda, em Peniche, avaliada em 210 mil euros, cuja construção não terá sido concluída por falta de pagamento ao empreiteiro.
Segundo o Jornal de Notícias, alegadamente mantinham uma relação e vão ser julgados em breve no Tribunal de Loures por abuso de confiança e branqueamento de capitais.
O padre terá colocado a mulher como tesoureira ou administrativa ligada às contas nestas instituições.
Ao JN, o padre, atualmente sem atividade pastoral ou ligação a qualquer IPSS, negou a acusação e disse não ter sido informado sobre a data de início do julgamento.
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