O terreno proposto pela Câmara das Caldas e Óbidos para acolher o futuro Hospital do Oeste carece de autorização do Exército para ser utilizado para esse fim, revelou o jornal Público, levando pela primeira vez a questão ser comentada publicamente pelo autarca caldense, Vitor Marques, que admitiu ao matutino que “essa é a única fragilidade da nossa localização”, pese embora tenha assegurado que “estará em causa apenas uma parte do terreno”.
A situação poderá ser desbloqueada com a luz verde do Exército, como aconteceu noutros casos onde a abrangência de servidão militar foi levantada, sendo disso exemplo a construção da Escola Superior de Arte e Design, em 1997, nas proximidades do quartel.
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