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Ação em prol da escola pública e da valorização dos docentes

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O Sindicato dos Professores da Zona Centro (SPZC) esteve na passada segunda-feira em estabelecimentos de ensino das Caldas da Rainha com uma carrinha numa ação em prol da escola pública e da valorização dos docentes, dando seguimento a uma iniciativa de âmbito nacional que está a percorrer cada um dos distritos do país.

O Sindicato dos Professores da Zona Centro (SPZC) esteve na passada segunda-feira em estabelecimentos de ensino das Caldas da Rainha com uma carrinha numa ação em prol da escola pública e da valorização dos docentes, dando seguimento a uma iniciativa de âmbito nacional que está a percorrer cada um dos distritos do país.

Em espaços destinados ao estacionamento junto à Escola Básica D. João II e à Escola Secundária Rafael Bordalo Pinheiro foi
desfraldada a bandeira com a mensagem “Tratem bem os [professores] que cá estão” e distribuído um pequeno manifesto com
as reivindicações na defesa da escola pública.
“Os professores são essenciais para termos um sistema educativo de qualidade e, para isso, é fundamental que sejam
valorizados e tenham melhores condições de trabalho. Conhecem, muito melhor do que os governantes, os problemas das
nossas escolas e estão cansados da falta de condições de trabalho que se têm agravado muitíssimo ao longo dos últimos
anos, pelo que apelam a que sejam tomadas medidas urgentes”, pode ler-se no documento.
“Precisamos que os professores, em vez de estarem ocupados com burocracias inúteis possam ter mais tempo para preparar
aulas e trabalhar com os seus alunos. É preciso haver normas para que não se ultrapasse o número de alunos com que cada
professor. As nossas escolas precisam de ter mais professores. É preciso que os professores tenham condições e tempo para
a realização de formações adequadas ao seu desenvolvimento profissional”, sustenta.
É contestado que na proposta do regime de concursos apresentado pelo Ministério da Educação os professores contratados
que queiram vincular tenham de, obrigatoriamente, concorrer a todo o país, e que os professores de quadro podem ter de dar
aulas em duas escolas, algumas até trinta quilômetros de distância entre si, para além de que os professores deslocados não
têm nenhum tipo de apoio no alojamento.
“A carreira docente tem dez escalões e, por causa das vagas de acesso aos 5º e 7º escalões, há professores que estão no 4º
escalão desde 2010”, é igualmente uma das queixas.

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