Milhares de pessoas assistiram à festa de carnaval nas Caldas da Rainha, com três desfiles, um dos quais noturno, onde a alegria não faltou. Foram bastante animados, com 24 grupos participantes e cerca de milhar e meio de figurantes.

As coletividades do concelho apostaram nos fatos coloridos para cativar o público e os carros alegóricos foram muito criativos, com temas desde a ameaça de fecho da maternidade à luta para não deixar morrer a cultura.

A Câmara investiu perto de 120 mil euros no evento, dos quais cerca de 90 mil em subsídios às coletividades para premiar o seu esforço.

Os grupos participantes foram o Grupo de Bombos Monte Olivett, a Associação Cultural Desportiva e Recreativa Arneirense, o Grupo de Dança Super Flash, o Rancho Folclórico e Etnográfico “Os Oleiros”, os Grupos de Dança “Traquinas, Mid Size e 3 D”, o Centro Pastoral de Santa Catarina, o Grupo Desportivo do Landal, os Gaiteiros da Fanadia, o Rancho Folclórico e Etnográfico “As Ceifeiras da Fanadia”, a Associação Recreativa e Desportiva dos Chãos, a Associação de Desenvolvimento Social da Freguesia de Alvorninha, a Andar – Ramalhosa, a Associação Recreativa e Cultural Os Vilanovenses, a Sociedade Filarmónica de Alvorninha, a Fábrica da Igreja Paroquial da Freguesia de Nossa Senhora do Pópulo das Caldas da Rainha, a Associação Cultura e Recreio do Campo, a Areco, Os Pimpões, a Banda Comércio e Indústria, a Associação de Desenvolvimento do Coto, a Associação Cultural Desportiva e Recreativa Santo Onofre Monte Olivett, a Associação de Moradores e Amigos do Bairro Azul, a Sociedade de Instrução Musical Cultura e Recreio de A-dos-Francos – Filarmónica e as Matrafonas Caldas.

Referência para a engenhoca criativa de Joaquim Martins, um falo gigante que subia e descia, expelia água e andava sob controlo remoto. Fez toda a gente ficar admirada e divertida.