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Rota Raynha das Águas conquistou Geoparque Oeste

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A Rota Raynha das Águas, que conta estórias da História do Hospital Termal mais antigo do mundo, recebeu nas Caldas, no passado dia 22, uma delegação da Associação Geoparque Oeste.
Delegação do Geoparque Oeste na ceia de sabores quinhentistas no Salão Nobre do Hospital

A Rota Raynha das Águas, que conta estórias da História do Hospital Termal mais antigo do mundo, recebeu nas Caldas, no passado dia 22, uma delegação da Associação Geoparque Oeste.

Segundo Margarida Varela, responsável pela rota, Caldas da Rainha está incluída na área territorial deste Geoparque, incluindo-se, ainda, na sua estratégia de desenvolvimento sustentável.  

“Os “geossítios” são locais de interesse geológico com valor científico, educacional e económico, devendo proteger e divulgar os valores arqueológicos, ecológicos, históricos e culturais de cada região”, manifestou Margarida Varela, acrescentando que “esta estratégia de desenvolvimento assenta na geoconservação, na educação e no geoturismo”.

A Rota Raynha das Águas engloba as três dimensões requeridas pelo Geoparque, na medida em que “procura estimular a economia turística na divulgação da história e dos recursos territoriais daquele que é considerado por muitos, o Hospital Termal mais antigo do mundo”.

“Nas nossas rotas procuramos não só mostrar o património caldense como estimular o orgulho na história ímpar que a Rainha D. Leonor nos deixou”, explicou. 

Sempre que possível incluem nos tours uma experiência de degustação de sabores quinhentistas com uma ceia ou um jantar no Salão Nobre do Hospital. Sabores elaborados a partir da riqueza dos produtos endógenos do Oeste, que de “alguma forma se assemelha ao território da Casa das Senhoras Rainhas, como por exemplo as frutas, os berbigões da Lagoa, os hortícolas…”. 

Foram vários os membros da Associação Geoparque Oeste que vieram fazer a Rota e a experiência da Ceia Quinhentista.

Miguel Reis Silva, coordenador executivo do projeto Geoparque Oeste, disse que “todos os produtos apresentados na ceia são elegíveis e de interesse para o Geoparque, não só pela alavancagem económica que pode trazer pela sua qualidade e singularidade, como também pela capacidade de elevarem de forma única os produtos da nossa zona”.

Destacou o Pão de Lot da Raynha D. Leonor por “condensar em si a riqueza da jurisdição da Casa das Senhoras Rainhas, que se cruza de forma extraordinária com a nossa zona Oeste”. O Pão de Lot é elaborado com peras, maçãs, nozes, uvas e mel desta região.

Margarida Varela entende que “juntos somos mais fortes”, por isso procura ter consigo a marca “Quinze”, sempre que possível, já que a sua promotora, a designer Joana Vicente, “sabe elevar a Rainha D. Leonor com produtos originais de muito bom gosto e qualidade”. 

A “Bolota Ceramics” produziu uma torteira que expõe a Torta Arrelia de forma extraordinária.

Neste périplo pelas origens das Caldas da Rainha juntou-se Sara Oliveira, adjunta do presidente da Câmara, e o executivo da União de Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório.

“Nem a chuva nos demoveu de fazer a caminhada na Mata Rainha D. Leonor porque a nossa história conquista e seduz pela sua envolvência e singularidade, ao mesmo tempo que responde às diretrizes estipuladas pelo Geoparque para o desenvolvimento do geoturismo suportado na geodiversidade da nossa região”, salientou a responsável pela Rota Raynha das Águas.

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