Sinceramente não sei o que se está a passar numa cidade tão pequena como Peniche mas as “coisas” a construir ou reparar parecem eternizar-se no éter, sempre com a esperança que a sua ausência não seja notada.
A Estátua do Pescador continua sem preencher o espaço para o qual estava destinada. O Restaurante Nau dos Corvos lá continua até à degradação final.
Este foi um verão pós-pandemia que permitiu a Peniche receber tantos turistas nacionais e estrangeiros como há alguns anos não tínhamos esse privilégio, mas não correu muito bem para as suas crianças nem, principalmente, para as crianças de Peniche. Porquê? Porque o entretenimento que havia no Jardim Municipal esfumou-se.
Outro dos pontos fulcrais da nossa cidade e que atraía imensa gente era o Portinho da Areia Sul, que os penicheiros tanto gostavam e os estrangeiros deliravam não só pelo local, como pela possibilidade de usufruir de uma excelente praia e que tinha um lugar aprazível para uma refeição ou simplesmente um cafezinho.
Na realidade o tempo em Peniche corre diferente do tempo da maioria das outras localidades. Talvez por vivermos numa “ilha” não ligamos aos pormenores. Eu ligo.
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