A loja de referência nas Caldas da Rainha de vestidos de noiva e de cerimónia da estilista caldense Edite Norte, comemorou no passado domingo o 30º aniversário, com um sunset que decorreu no alojamento local “Paraíso do Quim”, em São Martinho do Porto.
Repleto de música com o DJ R Boss e boa disposição, este convívio celebrou “três décadas de criatividade e resiliência”.
Num festejo informal com muitos amigos e entidades, Edite Norte afirmou que “a loja é dos clientes das Caldas, e do norte a sul do país que confiam no meu espaço para os vestir para aquela data especial”.
Dedica o sucesso que a trouxe até hoje “aos amigos que ajudaram a ultrapassar as dificuldades que surgiram, nomeadamente com a pandemia”. A estilista partilhou com os presentes “a felicidade de estar junto das pessoas que me fazem feliz”.
O evento contou com a presença da vereadora do município das Caldas, Conceição Henriques, o presidente União das Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo, Coto e São Gregório, Pedro Brás, o presidente da AIRO – Associação Empresarial da Região Oeste, Jorge Barosa, o ex-presidente da autarquia, Tinta Ferreira, a provedora da Santa Casa da Misericórdia, Maria da Conceição, e o ex-diretor da Expoeste, António Marques, o que espelha a importância desta marca sediada nas Caldas.
Foi em 1992 que a marca Edite Norte chegou à cidade. “São 30 anos de história, de inovação e de partilha, sempre com o objetivo de fazer o casamento, festa ou baile de finalistas uma ocasião ainda mais especial e inesquecível”.
Edite Norte, que tirou o curso de estilista na Escola Fitmoda, com Mário Motas Ribeiro e Eduarda Abondanza, da Moda Lisboa, diz que o segredo do seu sucesso é “fazer da proximidade ao cliente” a sua maior arma.
Em declarações ao JORNAL DAS CALDAS, a estilista diz que nos 30 anos houve várias mudanças na loja. A maior foi a sua própria confeção para uma loja multimarca, tendo a sorte de ter uma marca exclusiva em Portugal. “Neste momento tenho por ano cerca de 30 vestidos de casamentos e cerimónia desenhados por mim, que são confecionados numa fábrica na Ucrânia, o que salvaguarda o meu gosto de criar”, contou Edite Norte.
No entanto, salienta que a sua criatividade é compensada pelos eventos que tem realizado, que “são sempre diferenciados e que envolvem a cidade”.
Quanto à recuperação do comércio tradicional na pós-pandemia Edite Norte revelou que “2022 foi muito positivo, uma vez que tivemos uma procura louca que coincidiu com a retoma dos casamentos e festas”. “Nós temos um stock de vestidos muito grande, com mais de 300 peças na loja para ir ao encontro de todos os gostos, tamanhos e preços”, disse a estilista.
“Temos um atendimento personalizado à cliente, que leva da loja não só a escolha do vestido, mas também do calçado e acessórios e ainda ideias inovadoras para o penteado com aplicações”, adiantou.
No final da festa todos cantaram os parabéns a Edite Norte, que soprou as velas dos 30 anos da sua empresa.
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