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Atividades culturais na comemoração do 95º aniversário da elevação das Caldas a cidade

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O 95º aniversário da elevação das Caldas da Rainha a cidade foi assinalado no dia 26 de agosto com diversas atividades culturais e uma pré-apresentação do livro de crónicas humorísticas “Trinta por uma Linha” do caldense André Serrenho. A iniciativa, cuja organização este ano coube à União de Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo, Coto e S. Gregório, também contou com um momento musical com a soprano Rita Marques.
A comemoração decorreu na União de Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo, Coto e S. Gregório

O 95º aniversário da elevação das Caldas da Rainha a cidade foi assinalado no dia 26 de agosto com diversas atividades culturais e uma pré-apresentação do livro de crónicas humorísticas “Trinta por uma Linha” do caldense André Serrenho. A iniciativa, cuja organização este ano coube à União de Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo, Coto e S. Gregório, também contou com um momento musical com a soprano Rita Marques.

O Decreto-Lei de 26 de novembro de 1926, que entrou em vigor em agosto de 1927, oficializou a categoria de cidade, por considerar que a vila das Caldas da Rainha, “graças à atividade dos seus habitantes e à excelência das suas termas, adquiriu um desenvolvimento que bem justifica a sua elevação”, sublinhou o presidente da Câmara Municipal, Vítor Marques, na sessão comemorativa.

Na sessão solene, que decorreu no salão nobre da União de Freguesias de Nossa Senhora do Pópulo, Coto e S. Gregório, o autarca recordou que “este é um momento de festa e de celebração, que há uns anos foi retomada, e temos de começar a pensar naquilo que queremos fazer aos 100 anos para projetar esta efemeridade com toda a dignidade que a cidade merece”. Além de ter destacado a “história gratificante” e o “enorme potencial da cidade”, o autarca também sublinhou que “ainda há muita coisa para fazer e continuar a trabalhar em cima de todo o passado bonito e risonho, em prol da construção do nosso concelho”.

Já o presidente da União de Freguesias Nossa Senhora do Pópulo, Coto e S. Gregório, Pedro Brás, referiu que “as Caldas da Rainha é uma cidade com mais de cinco séculos de história, que teve tantos recursos naturais e que hoje sentimos muito a sua escassez, e onde o comércio já não funciona como em outros momentos, e as ruas e as praças já não têm a vida que tiveram”. “Hoje fazemos 95 anos enquanto cidade e temos de ser nós a continuar a dinamizar e dar vida à cidade”, vincou o autarca.

O presidente da Assembleia de Freguesia, Abílio Sabino, manifestou que “celebramos um dia especial para a nossa cidade, não só pelo ato administrativo da passagem de vila a cidade, o que já de si foi relevador da pujança, mas especial também pelo que esse facto representou na dinamização de toda a comunidade”.

“Há cerca de um século, os caldenses de então souberam afirmar-se na prossecução de um objetivo comum, a elevação desta vila a cidade”, recordou Abílio Sabino, salientando que “atualmente, Caldas da Rainha enfrenta novos desafios na saúde, no ambiente, na educação, nas respostas às carências de vária ordem, que muitos caldenses neste momento enfrentam”. “Tais desafios exigem união de todos, independente das crenças políticas, religiosas ou correntes de pensamentos, no sentido de nos conseguirmos afirmar como uma comunidade viva e dinâmica”, apontou.

Presente na sessão solene também esteve a vereadora da cultura, Conceição Henriques, que recordou que “a cidade naquela época teve um modelo de desenvolvimento assente no pensamento, na estratégia e na diferenciação, e isso é muito notório em muitos aspetos da nossa cidade e todas as medidas tomadas então repercutiram-se até aos dias de hoje”.

Além dos discursos, a comemoração da elevação a cidade contou com o pré-lançamento do livro “Trinta por uma Linha”, do caldense André Serrenho, tendo sido apresentado pela irmã, Teresa Serrenho.

A efeméride também contou com uma atuação musical da soprano caldense reconhecida internacionalmente, Rita Marques, acompanhada ao piano por Pedro Vieira de Almeida.

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