“Todos os dias são necessárias 900 a 100 unidades de sangue – Dê Sangue no Verão”. É este o mote da campanha de verão que a Federação Portuguesa de Dadores Benévolos de Sangue (Fepodabes) promove já a partir do dia 28 de julho, visando apelar a que os cidadãos continuem a dar sangue nesta altura do ano.
No verão os hospitais continuam a necessitar de sangue para dar resposta às necessidades dos seus doentes, motivo pela qual a Fepodabes apela a todos os cidadãos com mais de 18 anos, que tenham mais de 50 quilos e que sejam saudáveis, façam a sua dádiva. “É muito importante que as pessoas façam a sua dádiva antes de partirem para o gozo das merecidas férias e mesmo durante o período de férias, pois no verão os hospitais têm necessidade de sangue”, refere Alberto Mota, presidente da Fepodabes.
“Verifica-se um aumento na frequência relativa de dadores no grupo etário dos 18 aos 24 anos e a distribuição nos grupos etários mostra um rejuvenescimento da população de dadores”, indica, fazendo notar que “aproveitando o momento que muitos jovens estão a dar sangue pela primeira vez, é necessário fidelizá-los e fazer com que cada dador faça a sua dádiva regular“.
Com o intuito de ir ao encontro dos potenciais dadores, a Fepodabes leva a efeito uma campanha de verão entre os dias 28 de julho a 30 de agosto. Esta iniciativa vai decorrer em vários locais e pretende ser um contributo adicional para reforçar as reservas de sangue e componentes sanguíneos neste período de férias.
Na região, há colheitas previstas em Peniche – dias 14 de agosto, das 09h00 às 13h00, e 16 de agosto, das 15h00 às 19h00, no parque de viaturas de saúde do quartel dos Bombeiros Voluntários de Peniche, e na Foz do Arelho, nos dias 29 de agosto, das 15h00 às 19h00, e 30 de agosto, das 15h00 às 19h00, no Centro Social e Recreativo da Foz do Arelho.
“O verão é uma altura do ano em que a disponibilidade dos cidadãos para dar sangue é mais reduzida, pelo que a Fepodabes decidiu promover esta campanha de verão para dar o seu contributo para a manutenção das reservas de sangue”, diz Alberto Mota.
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