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Administração do hospital esclarece informação veiculada nas redes sociais

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A administração do Centro Hospitalar do Oeste (CHO) esclareceu ao JORNAL DAS CALDAS e à Comissão Cívica de Utentes do CHO que “não houve registo de morte de um bebé à nascença na madrugada de 29 de junho, na unidade de Caldas da Rainha”, como foi difundido nas redes sociais.

A administração do Centro Hospitalar do Oeste (CHO) esclareceu ao JORNAL DAS CALDAS e à Comissão Cívica de Utentes do CHO que “não houve registo de morte de um bebé à nascença na madrugada de 29 de junho, na unidade de Caldas da Rainha”, como foi difundido nas redes sociais.

“Ocorreu de facto, na noite referida, a admissão de uma grávida com uma situação clínica complexa e inesperada, cujos dados de saúde cabem proteger e respeitar, o que nos impede de revelar a informação clínica aprofundada sobre o episódio”, revelou a administração hospitalar, garantindo, no entanto, que a situação clínica mencionada “teve toda a assistência necessária e imediata na Urgência Obstétrica e na Maternidade do CHO, que se encontrava a funcionar”.

“Por este motivo, a associação do caso clínico referido à falta de assistência ou de recursos é errada e não corresponde à realidade, gerando um ambiente de alarme e insegurança social desproporcionado e injustificado”, sustentou.

De acordo com a administração, a Urgência de Obstetrícia não esteve encerrada na noite de 28 de junho. “Estava acionado o mecanismo de desvio de doentes urgentes encaminhados pelo Centro de Orientação de Doentes Urgentes – CODU/INEM, um mecanismo utilizado há anos na gestão da procura pelo SNS. Os hospitais que, por períodos transitórios, acionam o desvio de CODU mantêm a Urgência a funcionar, dando resposta a quem se dirige pelos seus meios, como sucedeu no caso mencionado”, explicou a administração.

Como o JORNAL DAS CALDAS revelou na edição passada, a administração anunciou que “por períodos transitórios existem alguns constrangimentos” na Urgência Geral da unidade de Caldas da Rainha, pelo que foi solicitado ao CODU “o reencaminhamento de doentes críticos para outras unidades hospitalares, de acordo com a situação clínica”. Ou seja, se forem transportados de ambulância nem chegam a dirigirem-se para Caldas da Rainha, sendo logo desviados para o hospital que os irá receber.

Contudo, “todos os doentes que se desloquem diretamente à Urgência serão admitidos e atendidos”, garantiu a administração.

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