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Exposição no Hospital Termal mostra lado mais desconhecido dos músicos

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Foi inaugurada na passada sexta-feira a exposição “Portugal Acústico, Portugal Mais Verde”, que aborda o lado mais desconhecido de alguns dos músicos portugueses que nos últimos vinte anos lançaram álbuns em formato acústico, bem como apresenta alguns objetos pessoais dos mesmos. Esta mostra, que estará patente no Hospital Termal até ao dia 24 de julho, é a última ação deste projeto, que já passou pelas outras localidades parceiras.
A mostra está disponível até ao dia 24 de julho

Foi inaugurada na passada sexta-feira a exposição “Portugal Acústico, Portugal Mais Verde”, que aborda o lado mais desconhecido de alguns dos músicos portugueses que nos últimos vinte anos lançaram álbuns em formato acústico, bem como apresenta alguns objetos pessoais dos mesmos. Esta mostra, que estará patente no Hospital Termal até ao dia 24 de julho, é a última ação deste projeto, que já passou pelas outras localidades parceiras.

A exposição está inserida no âmbito da candidatura “Portugal Acústico – Nos Braços do Património”, realizada há dois anos, com objetivo “apoiar a música portuguesa e promover os valores culturais e patrimoniais dos concelhos de Arruda dos Vinhos, Caldas da Rainha e Marinha Grande”, sublinhou André Sardet, um dos músicos portugueses participantes. Trata-se de um projeto em rede, que permitiu o acesso à cultura, fomentando a partilha de experiências artísticas de forma inclusiva e criativa, “fazendo dele a oportunidade para a vida de muitos artistas até ao momento pouco reconhecidos, mas muito talentosos”.
O projeto inclui esta exposição, que “tenta transmitir um pouco daquilo que é a música portuguesa de várias gerações, bem como os seus percursos ao longo dos anos”. Dela constam alguns dos músicos portugueses, entre eles, André Sardet, Tiago Bettencourt, João Só, D.A.M.A., Bárbara Tinoco, Xutos e Pontapés, Miguel Araújo, Cuca Roseta, Carolina Deslandes e António Zambujo, que nos últimos vinte anos lançaram álbuns em formato acústico, com intuito de “reduzir a pegada ecológica”, sublinhou André Sardet.
Além disso, a mostra apela à utilização de novas tecnologias, através do recurso aos QR Code, que remetem para toda a obra dos artistas e ainda apresenta diversos objetos pessoais dos mesmos, como “o meu primeiro disco de ouro e a primeira versão que escrevi da letra da música “Adivinha o quanto gosto de ti”, ou então, “uma garrafa de vinho assinada pelos elementos dos Xutos”.
A exposição tem ainda uma vertente de educação ambiental, através da difusão de vídeos de músicos portugueses que apelam à adoção de boas práticas ambientais, como a reciclagem e a sustentabilidade. “O objetivo aqui é utilizar-se o mais possível as tecnologias e o menos possível o papel”, frisou o cantor.
Presente na inauguração esteve também o presidente da Câmara Municipal, Vitor Marques, que destacou a “oportunidade de fazer parte do projeto, com uma mensagem bem diferenciada e que permitiu trazer artistas do panorama nacional ao território, que de outra maneira não era possível”. Nesse sentido, o edil sublinhou a vontade da autarquia candidatar-se novamente a um projeto desta natureza, no próximo quadro comunitário, “se for possível”.
A exposição, que é gratuita, está instalada no rés do chão do Hospital Termal Rainha D. Leonor.

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