O presidente da Câmara Municipal do Cadaval afirma que “a questão de fundo que continua sem nenhuma resolução é a inexistência de médicos”, uma situação que “é da única e exclusiva responsabilidade da administração central, ou seja, do Governo”.
José Bernardo Nunes aponta que “estão colocados seis médicos de família e um contratado, no entanto, o facto de quatro médicos se encontrarem ausentes, por baixas e licenças prolongadas, tem vindo a agravar o acesso aos cuidados de saúde”, uma vez que “na realidade, só estão em efetividade de funções dois médicos de família”.
O autarca diz que o presidente do Agrupamento de Centros de Saúde Oeste Sul, que faz a gestão dos centros de saúde, quer com o presidente da Administração Regional de Saúde de Lisboa de Vale do Tejo, dão a resposta de que “não conseguem contratar médicos para suprir o défice de consultas”.
De acordo com José Bernardo Nunes, “o município disponibiliza gratuitamente habitação e recheio, e despesas com água e energia” aos médicos de família que manifestem essa necessidade, estando neste momento a usufruir deste benefício três médicos que o solicitaram.
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