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Histórias da cerâmica caldense na RTP2

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Terra: Histórias da Cerâmica é uma série sobre a prática de cerâmica em Portugal que estreou na passada quinta-feira na RTP2 e que conta com a presença de vários oleiros e criadores das Caldas da Rainha, cidade conhecida pela produção de cerâmica tanto na indústria como no artesanato tradicional. Produzida pela Vende-se Filmes, nesta série de oito episódios acompanhamos pessoas de várias gerações, que partilham um […]

Terra: Histórias da Cerâmica é uma série sobre a prática de cerâmica em Portugal que estreou na passada quinta-feira na RTP2 e que conta com a presença de vários oleiros e criadores das Caldas da Rainha, cidade conhecida pela produção de cerâmica tanto na indústria como no artesanato tradicional. 
Produzida pela Vende-se Filmes, nesta série de oito episódios acompanhamos pessoas de várias gerações, que partilham um fazer tão ancestral quanto atual e revelam-nos as suas histórias e relações através da cerâmica. 

O 3º episódio, que vai para o ar no dia 17 de março, às 22h50, é passado na íntegra nas Caldas da Rainha, onde a tradição cerâmica se mantém aberta ao design e à experimentação, agregando várias gerações de criadores. Vítor Agostinho, um designer com relevante experiência no setor e Eneida Lombe Tavares, designer que investiga sobre técnicas de cestaria tradicionais de Angola e desenvolve um projeto de entrançar a caruma, aliada à cerâmica, são os intervenientes.
No dia 24 março, no 4º episódio, é a vez de Francisco Correia, que estudou design cerâmico na ESAD.CR e que aliou a sua aprendizagem com o mestre José Tavares em São Pedro do Corval, trabalhando atualmente a cerâmica de mesa para restaurantes e projetos com amigos street artists.
Durante esta série aparece também Ana+Betânia, uma dupla que se formou em cerâmica escultórica na Faculdade de Belas Artes de Lisboa, mas que agora está sediada nas Caldas da Rainha. Ambas trabalham em terapia pela arte em centros de saúde mental e apropriam-se de uma linguagem surreal e bem-humorada, desconstruindo o corpo humano, para construir metáforas visuais que apelam tanto à ternura quanto à delicadeza, de forma pervertida, distorcida.

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