Um diagnóstico realizado no ano passado na região revelou que a maioria das empresas do Oeste não tem políticas de igualdade definidas e que também nas autarquias há que melhorar práticas. Para além disso, os habitantes admitiram existir uma maior facilidade na carreira para os homens.
Estas conclusões foram apresentadas por Susana Lopes, coordenadora do Fórum Igualdade da SHL Portugal, empresa de consultoria em gestão de recursos humanos, numa sessão do Projeto Oeste +Igual, com o objetivo de compilar as boas práticas de conciliação e igualdade de género a nível da região Oeste num manual digital.
A sessão contou com a abertura do secretário executivo da Comunidade Intermunicipal do Oeste, Paulo Simões, ressaltou a importância crescente da igualdade entre homens e mulheres, a igualdade de oportunidades e o equilíbrio entre a vida profissional e a vida privada.
Este responsável expôs a importância de uma transição justa, para que as mulheres e os homens tenham as mesmas oportunidades e que as desigualdades não venham ainda a ser agravadas pelas mudanças.
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