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Uma semana com mais 5 mortes e mais 1172 casos ativos no Oeste

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Os dados divulgados até à noite de 10 de fevereiro davam conta que no total, desde o início da pandemia, foram registados 831 óbitos (mais 5 em relação à semana passada) na região Oeste associados à Covid-19. O concelho de Torres Vedras era onde se verificava o maior número de falecimentos, que ascendem a 197 […]

Os dados divulgados até à noite de 10 de fevereiro davam conta que no total, desde o início da pandemia, foram registados 831 óbitos (mais 5 em relação à semana passada) na região Oeste associados à Covid-19.

O concelho de Torres Vedras era onde se verificava o maior número de falecimentos, que ascendem a 197 (mais 2).

O concelho das Caldas da Rainha era o segundo com mais mortes (158, mais 2), seguindo-se Alcobaça 86 (manteve), Alenquer 84 (mais 1), Arruda dos Vinhos 62 (manteve), Peniche 56 (manteve), Óbidos 49 (manteve), Lourinhã 41 (manteve), Nazaré 27 (manteve), Bombarral 25 (manteve), Sobral de Monte Agraço 24 (manteve) e Cadaval 22 (manteve).

Em relação aos casos ativos na Região Oeste, havia 6304 (mais 1172) na soma de onze dos doze concelhos. Alenquer foi o único que não divulgou. Na semana anterior havia 4532 casos ativos.

Em Torres Vedras havia 2022 casos ativos (mais 530), em Alcobaça 933 (mais 300), Caldas da Rainha 858 (mais 61), Peniche 748 (mais 389), Nazaré 390 (mais 71), Lourinhã 264 (mais 31), Bombarral 261 (mais 48), Arruda dos Vinhos 243 (mais 128), Óbidos 212 (mais 84), Cadaval 206 (mais 51) e Sobral de Monte Agraço 167 (mais 79).

Não pertencendo à região Oeste, mas por ser um concelho que faz fronteira com o de Caldas da Rainha, eis os dados referentes a Rio Maior: 59 (não atualizou) óbitos e 162 (não atualizou) casos ativos. No total já houve 3348 (não atualizou) infetados e 3127 (não atualizou) recuperaram. Havia 84 (não atualizou) pessoas em vigilância ativa.

A 2 de janeiro a taxa de incidência a 14 dias por 100 mil habitantes subiu de 1412 para 2544 nas Caldas da Rainha, acima do limite admissível (mais de 240 casos).

Todos os concelhos do Oeste, como praticamente todo o território de Portugal continental, estavam em risco extremamente elevado: Nazaré, com 3387 (mais 1417), Alcobaça, com 3334 (mais 1358), Alenquer, com 3082 (mais 1660), Arruda dos Vinhos, com 2764 (mais 1471),Torres Vedras, com 2668 (mais 1214), Sobral de Monte Agraço, com 2372 (mais 1347) Bombarral com 2342 (mais 852), Cadaval, com 2221 (mais 1231), Lourinhã com 2169 (mais 912), Peniche com 2142 (mais 1067) e Óbidos com 2055 (mais 949). Rio Maior estava com 1301 (mais 631).

Total de casos confirmados: Torres Vedras – 12012 (mais 1695); Alenquer – 7476 (mais 990); Alcobaça – 6973 (mais 1492); Peniche – 3935 (mais 640); Lourinhã – 2725 (mais 231); Nazaré – 2259 (mais 376); Arruda dos Vinhos – 2089 (mais 322); Sobral de Monte Agraço – 1494 (mais 110); Bombarral – 1371 (mais 214); Óbidos – 1326 (mais 228); Cadaval – 1156 (mais 87); Caldas da Rainha não divulgou.

Total de casos recuperados: Torres Vedras – 9793 (mais 1163); Alcobaça 6040 (sem comparação); Peniche – 3131 (mais 251); Nazaré – 1842 (mais 305); Arruda dos Vinhos – 1784 (mais 194); Sobral de Monte Agraço – 1303 (mais 31); Bombarral – 1085 (mais 166); Óbidos – 1065 (mais 144); Cadaval – 928 (mais 36); Caldas da Rainha e Alenquer não divulgaram.

Ao nível das freguesias, no concelho de Peniche existiam 401 casos (mais 208) na cidade, 201 (mais 82) em Atouguia da Baleia, 121 (mais 81) em Ferrel e 25 em Serra D’El-Rei (mais 18). Em quarentena/sob vigilância estavam 987 (mais 91) pessoas.

A distribuição de casos ativos pelas freguesias da Nazaré registava 280 na vila (mais 35), 91 (mais 32) em Valado dos Frades, e 19 (mais 4) em Famalicão.

Em Alcobaça, os casos ativos estão distribuídos por freguesia da seguinte forma (apenas foram reveladas as freguesias com mais de 3 casos): U. F. de Alcobaça e Vestiaria – 188 (mais 99), Benedita – 118 (mais 36), Aljubarrota – 112 (menos 1), U. F. de Pataias e Martingança – 101 (mais 32), Évora de Alcobaça – 100 (mais 38), Turquel 69 (mais 10), Cela – 67 (mais 27), Bárrio – 51 (mais 26), U. F. de Coz, Alpedriz e Montes – 31 (mais 17), Vimeiro – 26 (mais 7), Alfeizerão – 25 (mais 15), São Martinho do Porto – 25 (menos 3) e Maiorga – 20 (menos 3).

Em Torres Vedras existiam 1839 (mais 74) contactos sob vigilância ativa das autoridades de saúde.

Na Lourinhã havia 183 casos (mais 27) sob vigilância passiva e 1209 (mais 380) em isolamento.

Em Sobral de Monte Agraço estavam 223 pessoas (mais 94) em vigilância ativa (confinamento obrigatório determinado pela autoridade de saúde), 263 (mais 173) em vigilância sobreativa (efetuada pelos médicos de medicina geral e familiar), 74 (mais 12) pessoas em vigilância passiva e 486 (mais 267) pessoas em isolamento.

Casos em agrupamento de escolas

O Agrupamento de Escolas Raul Proença, nas Caldas da Rainha, divulgou no dia 5 de janeiro que estava infetado um docente da Escola Básica Integrada de Santo Onofre.

De 17 de setembro até agora recuperaram 69 alunos, 10 professores e 5 elementos do pessoal não docente pertencentes ao agrupamento.

Novo centro de vacinação

O novo Centro de Vacinação de Alcobaça, instalado no Mercado Municipal, entrará em funcionamento a partir de 14 de janeiro.

Tem cerca de 1200 m2, casas de banho exclusivas para utentes, um secretariado com dois postos de atendimento, sala de preparação (das vacinas), seis postos de vacinação, uma sala de emergência / gabinete médico e três espaços polivalentes para uso dos serviços de Saúde.

“Estamos convictos que este espaço será uma mais-valia para dar resposta ao processo de vacinação”, manifestou o presidente da Câmara, Hermínio Rodrigues.

Novas regras

Desde 10 de janeiro que as regras da pandemia determinam mudanças nos isolamentos, que passam a ser aplicados apenas aos casos positivos e quem viva na mesma casa. O período a quem esteja infetado assintomático ou com sintomas ligeiros é de sete dias. Ficam em autovigilância, monitorizando os seus sintomas, não necessitando no final de realizar teste, mas as pessoas com dose de reforço da vacinação ficam isentas de isolamento.

No caso dos doentes com sintomas moderados ou graves deve ser contactado o SNS (808242424), o médico assistente ou o 112. O tempo de isolamento mantém-se em dez dias, pelo menos, e também não é necessário teste para ter alta.

Os contactos de alto risco ficam em isolamento durante sete dias e devem fazer teste ao terceiro e sétimo dia. Este último teste tem como objetivo o fim do isolamento profilático. Os contatos de baixo risco devem fazer um teste o mais cedo possível, idealmente até ao terceiro dia.

As pessoas que testaram positivo devem preencher um formulário de apoio ao inquérito epidemiológico, identificando os seus coabitantes, considerados contactos de alto risco, e terão acesso a uma declaração de isolamento.

O certificado digital de vacinação, teste negativo ou auto-teste com supervisão passa a ser obrigatório para acesso a restaurantes, estabelecimentos turísticos e alojamento local, espetáculos culturais, eventos com lugares marcados e ginásios.

A apresentação de resultado negativo de teste Covid-19 passa a ser obrigatória para acesso a visitas a lares, visitas a pacientes internados em estabelecimentos de saúde, grandes eventos e eventos sem lugares marcados ou em recintos improvisados, e recintos desportivos (salvo decisão da Direção-Geral da Saúde).

É proibido o consumo de bebidas alcoólicas na via pública, com exceção das esplanadas.

Nas escolas cessam os isolamentos de turmas após deteção de caso positivo. Haverá testagem de docentes e não docentes nas duas primeiras semanas após o regresso às aulas.

O regime de teletrabalho obrigatório em todo o território nacional continental até ao dia 14 de janeiro passará a ser recomendado a partir dessa data.

Mantêm-se os limites relativos à ocupação dos estabelecimentos comerciais – ocupação máxima indicativa de uma pessoa por cada cinco metros quadrados de área. No dia 14 de janeiro reabrem bares e discotecas, com exigência de apresentação de teste negativo, exceto a quem demonstrar ter sido vacinado há pelo menos 14 dias com uma dose de reforço de uma vacina contra a Covid-19.

Prorrogam-se até 9 de fevereiro as medidas especiais em matéria de testagem para efeitos de voos internacionais.

Uso de máscara

O uso de máscara é obrigatório para o acesso ou permanência em espaços, equipamentos e estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, independentemente da respetiva área, salvo se excecionados pela Direção-Geral da Saúde.

Aplica-se também em edifícios públicos ou de uso público onde se prestem serviços ou ocorram atos que envolvam público, estabelecimentos de educação, de ensino e das creches, salvo nos espaços de recreio ao ar livre, salas de espetáculos, de exibição de filmes cinematográficos, salas de congressos, recintos de eventos de natureza corporativa, recintos improvisados para eventos, designadamente culturais, ou similares, recintos para eventos de qualquer natureza e celebrações desportivas, designadamente em estádios.

A máscara também deve ser usada em estabelecimentos e serviços de saúde, estruturas residenciais ou de acolhimento ou serviços de apoio domiciliário para populações vulneráveis, pessoas idosas ou pessoas com deficiência, bem como unidades de cuidados continuados integrados da Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados e outras estruturas e respostas residenciais dedicadas a crianças e jovens, para além de locais em que tal seja determinado em normas da Direção-Geral da Saúde.

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