Q

Previsão do tempo

19° C
  • Friday 23° C
  • Saturday 20° C
  • Sunday 24° C
18° C
  • Friday 24° C
  • Saturday 20° C
  • Sunday 24° C
18° C
  • Friday 25° C
  • Saturday 22° C
  • Sunday 26° C

Equipa de cuidados paliativos do CHO acompanhou 278 doentes em 2020

EXCLUSIVO

ASSINE JÁ
A Equipa Intra Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos (EIHSCP) do Centro Hospitalar do Oeste (CHO) assinalou o Dia Mundial dos Cuidados Paliativos (9 de outubro), assente no tema “Não deixe ninguém para trás - Equidade no acesso aos Cuidados Paliativos”.
Equipas do Centro Hospitalar do Oeste

A Equipa Intra Hospitalar de Suporte em Cuidados Paliativos (EIHSCP) do Centro Hospitalar do Oeste (CHO) assinalou o Dia Mundial dos Cuidados Paliativos (9 de outubro), assente no tema “Não deixe ninguém para trás – Equidade no acesso aos Cuidados Paliativos”.

“Com este desafio pretende-se celebrar a data e sensibilizar toda a sociedade em geral para a necessidade de garantir cuidados paliativos a todos os cidadãos que deles carecem”, refere a equipa.

A Organização Mundial de Saúde define cuidados paliativos como cuidados de saúde, especializados para pessoas com doenças graves e/ou avançadas e progressivas, qualquer que seja a sua idade, diagnóstico ou estádio da doença.

Os cuidados paliativos são definidos na Lei de Bases dos Cuidados Paliativos (Lei nº 52/2012), como “cuidados ativos, coordenados e globais, prestados por equipas específicas, a doentes em situação de sofrimento decorrente de doença incurável ou grave, em fase avançada e progressiva, assim como às suas famílias, com o principal objetivo de promover o seu bem-estar e a sua qualidade de vida, através da prevenção e alívio do sofrimento físico, psicológico, social e espiritual…”.

Segundo a equipa do CHO, “os cuidados paliativos afirmam a vida, promovem o alívio da dor e de outros sintomas geradores de sofrimento, integram os aspetos psicológicos e espirituais do cuidar, ajudam o doente a viver a vida tão ativamente quanto possível, promovem a qualidade de vida e influenciam positivamente o curso da doença”.

“Atualmente, é imperativa a necessidade das pessoas com doenças graves e/ou incuráveis (oncológicas, cardiovasculares, neurológicas, endócrinas…) terem atempadamente acesso a cuidados paliativos. Em Portugal, a prevalência de doenças crónicas incuráveis ronda cerca de 58 por cento, o que torna evidente a necessidade destes cuidados no nosso país”, relata a equipa.

Desde 2011 que o CHO promove uma resposta para esta área de cuidados, com a sua EIHSCP, constituída por médicos, enfermeiros, assistentes sociais e psicólogas. Dá resposta aos doentes das três unidades hospitalares que compõe o CHO (Caldas da Rainha, Peniche e Torres Vedras).

A EIHSCP tem por missão “promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas com necessidades paliativas identificadas e suas famílias, em sofrimento, em consequência de doença avançada e/ou progressiva”.

Garante o acompanhamento da pessoa doente e família em regime de ambulatório, através da consulta externa de cuidados paliativos.

Em 2020 a EIHSCP do CHO acompanhou 278 doentes em regime de consulta externa, tendo realizado 1108 consultas.

(0)
Comentários
.

0 Comentários

Deixe um comentário

Artigos Relacionados

Papagaios gigantes coloriram o céu na Foz do Arelho

O passado fim-de-semana foi de grande animação na Foz do Arelho, com diversos eventos a terem lugar, no âmbito do 2º Festival da Lagoa. No domingo, os papagaios tomaram conta do céu.

primeira

Urgência de Ginecologia/Obstetrícia e Bloco de Partos continuam fechados ao fim de semana

A Urgência de Ginecologia/Obstetrícia e Bloco de Partos no hospital das Caldas da Rainha, na Unidade Local de Saúde (ULS) do Oeste, vão continuar a não receber utentes entre as manhãs de sexta-feira e de segunda-feira e quem necessitar de assistência médica deverá dirigir-se ao Hospital de Santarém, pertencente à ULS da Lezíria.

urgencia

“Mural dos afetos” dá as boas-vindas a quem chega à cidade

A imagem de uma mãe abraçada à filha embeleza a fachada de um edifício na Rua General Amílcar Mota, na entrada sul da cidade. Trata-se de um mural de arte urbana, da autoria de Daniel Eime, que identifica Caldas da Rainha como uma cidade que há uma dezena de anos faz parte do Movimento Cidade dos Afetos.

afetos