No Bombarral o Partido Socialista registou uma descida de votação, mas manteve a maioria absoluta com Ricardo Fernandes.
O PS garantiu quatro eleitos na Câmara, ainda que o número de votos tenha diminuído face ao resultado alcançado em 2017: 41,13% contra 48,94% há quatro anos.
O PSD, que subiu a votação (de 37,24% para 38,19%), manteve os três eleitos. Recorde-se que em 2017 o partido concorreu numa coligação com o CDS-PP. Nuno Mota Silva, cabeça de lista à Câmara do Bombarral deverá comandar a oposição.
O CDS-PP foi a terceira força política mais votada com 5,90%.
A seguir ficou o PCP-PEV com 5,88% (372 votos, menos um que o CDS). Os comunistas desceram nestas eleições em relação a 2017, onde obtiveram 7,88% (501 votos).
A estreia do partido do Chega no Bombarral não foi muito boa, pois foi a força política menos votada, conseguindo 4,69% (297 votos).
Quanto às freguesias, o PS mantém Bombarral e Vale Covo, ao reeleger Sérgio Duarte, e ganha ao PSD a freguesia de Roliça com vitória de Michelle Bispo. Na freguesia do Pó o PSD manteve e ganha pela diferença de um voto. O presidente é Álvaro José Benjamim.
Na freguesia do Carvalhal ganha o PSD (era PS), tendo vencido João Mendonça.
Na Assembleia Municipal há um empate técnico de 11 (PS) e 11 (PSD). São nove eleitos diretamente, mais dois presidentes de juntas de freguesia do PS e dois do PSD.
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