“Todos os aparelhos eletrónicos que armazenam dados, desde que ligados a uma rede informática (ligados à internet) quer se tratem de computadores, servidores, caixas registadoras ou telemóveis, são potenciais alvos de ciberataques!”. “Os “hackers” conhecem as fragilidades da segurança e dos sistemas!”, apontou.
Segundo o relatório anual do Centro nacional de Cibersegurança (CNCS) em Portugal “os ciberataques aumentaram exponencialmente em 2020 (79%), tendo um registo de 1347 incidentes”.
Em Portugal, segundo o mesmo relatório “verifica-se um nível baixo de informação percecionada sobre o risco de cibercrime” confundindo gestão informática e segurança informática. Com a pandemia e o teletrabalho ainda expôs mais todas as empresas ao risco!”
Diz o responsável que os seguros de “Ciber Risks para além de terem uma componente indemnizatória aos clientes em caso de impacto no negócio, com perca de lucro, multas e sanções de entidades reguladoras, têm também a prevenção do que pode causar na reputação da sua empresa um ataque deste género”. As opções de prevenção incluem “assistência legal e informática preventiva, bem como assistência informática e legal pós incidentes”, referiu, Jorge Trindade.
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