O protocolo preconiza que o Município transfira anualmente a verba de mil euros, como forma de apoiar os encargos financeiros decorrentes da ação do Banco Alimentar do Oeste (BAO).

A Câmara Municipal assume ainda fomentar o acompanhamento às instituições concelhias recetoras dos géneros oriundos do BAO, disponibilizando recursos humanos afetos à área da intervenção social.

As instituições locais recetoras do banco alimentar são a Asavida – Associação de Apoio Social “Ajudar a Viver da Dagorda, Centro Social Paroquial de Lamas, Cáritas Paroquial de Vilar e Delegação do Cadaval da Cruz Vermelha Portuguesa.

Ao BAO caberá, por seu turno, apoiar todas as instituições com intervenção de âmbito social no concelho do Cadaval com condições para estabelecer acordo de cooperação.

O banco alimentar garantirá também, de acordo com os recursos alimentares disponíveis, a resposta às famílias carenciadas do concelho do Cadaval.

Este protocolo surge da constatação, por parte da Câmara Municipal, de ainda se verificarem famílias com carências ao nível das suas necessidades básicas, nomeadamente de alimentação. O BAO pretende, com este protocolo, prevenir o desperdício de bens alimentares e assegurar a sua repartição pelas pessoas mais carenciadas, através do canal das instituições de solidariedade social e grupos humanitários locais com quem trabalha.