Referiu a existência de “um défice de informação junto dos moradores sobre o calendário temporal das obras, dado que não existe um cartaz visível com esta informação”, bem como a existência de “críticas, não só dos moradores como também dos comerciantes desta rua, relativamente à organização das mesmas, nomeadamente sobre a ocupação ocasional das duas vias de acesso às garagens dos prédios com viaturas e máquinas, impedindo a circulação automóvel, sem qualquer aviso prévio”.
O presidente da Câmara, Tinta Ferreira, informou que se trata de “uma obra dos Serviços Municipalizados com trabalhos complementares, atendendo que na sequência das intervenções efetuadas concluiu-se que teria que haver uma grande intervenção neste cruzamento com uma profundidade de cerca de seis metros e com a colocação de condutas de grande dimensão, devido nomeadamente, a situações não cadastradas no subsolo, as quais provocaram grande impacto e que levaram à prorrogação e morosidade dos trabalhos”.
De acordo com o autarca, a obra está, neste momento, “numa fase de pré-conclusão”.
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