Partindo da icónica peça de cerâmica, criada por Bordallo Pinheiro, cuja patente foi registada em 1896, a “Andorinha da Diversidade” foi concebida para “representar o melhor de Portugal, um país aberto, disponível para a descoberta, construtor de pontes, de diálogo e de encontro de culturas e de povos das diferentes latitudes”.
“Tal como a andorinha, ave migratória que explora os recantos do mundo, Portugal está preparado para receber bem todos aqueles que querem visitar os seus recantos. A andorinha de asas pretas habita, desde os finais do século XIX, nas casas portuguesas e simboliza o ninho, a harmonia, a felicidade, a prosperidade, mas também o amor, a lealdade e a fidelidade. Conhecida como “ave da partida e do regresso”, a andorinha possui uma caraterística extraordinária: transuma no inverno e retorna no verão, como uma grande parte dos turistas que visitam Portugal e que regressam sempre”, refere a Fábrica de Faianças Bordallo Pinheiro.
A Bordallo Pinheiro e o Turismo de Portugal pegaram na andorinha original e criaram um símbolo que representa a multiculturalidade. Esta foi a forma de expressar a diversidade da cultura portuguesa, mas também de afirmar o respeito por todas as diferenças.
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